Propina iria para a cúpula da PMERJ, diz policial preso.
O autor da acusação foi colocado em liberdade, em troca da delação premiada. O PM declarou que “essa informação sobre o repasse de propina para o Estado-Maior da Polícia Militar e para o próprio batalhão (na época o 41º BPM) já lhe foi dita pelo major Edson e pelo major Neto, de maneira reservada”.
Em nota, a PMERJ comenta que o período citado no documento do MP “não se refere à atual gestão do comando-geral da corporação”. Segundo o texto, o comandante Luís Castro Menezes se diz indignado e vai apurar a “denúncia”.
Deflagrada no dia 15 de setembro, a Operação Propina S/A, realizada pela Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Seseg), com apoio do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), prendeu 25 pessoas (dessas, 24 PMs) envolvidas em um esquema de corrupção. A quadrilha recebia propina de comerciantes, transporte irregular e dos promotores de eventos na região de Bangu e nos arredores. Com informações do jornal 'O Dia'.
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