Pezão "é a melhor opção", afirma irmão de Garotinho.
Ao comentar sobre o modelo de gestão de Garotinho, Nelson Nahim disse que a política assistencialista, também chamada de "política de um real", não pode ser contínua: "A política de um real, aquela em que se ajuda uma pessoa em algum momento na sua vida, é importante, mas não se pode ficar só nisso. Os projetos sociais é que são importantes. Você tem que dar condição às pessoas para que elas não fiquem atreladas a essa política de um real. Tudo é importante na política social, mas não tem que explorar isso, a população precisa de trabalho. Eu não gosto de política estritamente assistencialista. Um apoio do Restaurante Popular, por exemplo, de um cheque-cidadão (ambos são bandeiras de Garotinho), é bom, mas não pode ser contínuo".
Indagado se não está sendo instrumento usado pelo Pezão para incentivar a rivalidade entre ele e Garotinho, Nahim disse: "na política a gente tem que escolher lado, ninguém tem que ser morno. Sempre estive ao lado dele, até que passei a não acreditar mais. Agora é cada um para o seu lado. Que cada um cuide de sua campanha. Não é ruim, porque somos irmãos, mas tem que saber em que confia e a quem apoiar". A entrevista na íntegra pode ser lida (aqui).
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