Oi não disputará o leilão da faixa de frequência de 700 MHz.
Como a Oi não apresentou proposta até o final da etapa de credenciamento - às 10h de hoje, está fora da disputa. A Oi informou à Comissão de Valores Mobiliários que já dispõe de “diversificado portfólio de espectro” que permite atender à crescente demanda por dados móveis; e que, além de possuir a faixa 2,5GHz para o 4G, poderá, no futuro, usar também a faixa de 1,8 GHz. Segundo a empresa, como a faixa leiloada só poderá ter utilização plena em 2019, optou por “manter a sua estratégia de investimento em projetos estruturantes de rede que atendam aos objetivos de melhoria do nível de qualidade e percepção dos serviços” no acesso fixo e móvel, bem como “reforçar os investimentos em aumento de cobertura e capacidade da rede móvel e na expansão de banda larga e TV paga, numa lógica multiprodutos e convergência a nível nacional”.
A previsão é que a licitação ocorra no dia 30 de setembro, tendo como critério o maior preço público ofertado para cada um dos seis lotes. Do total, três têm abrangência nacional. O quarto lote abrange todo o território nacional, menos as áreas destinadas aos lotes 5 (87 municípios de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo) e 6 (municípios de Londrina e Tamarana, no Paraná).
O preço mínimo da outorga de cada lote nacional foi estipulado em R$ 1,92 bilhão. Os demais lotes terão preço mínimo de R$ 1,89 bilhão, R$ 29,5 milhões e R$ 5,28 milhões.
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A faixa de 700 MHz vai complementar a de 2,5 giga-hertz (GHz), leiloada em junho de 2012, também para a tecnologia 4G. Enquanto a frequência de 2,5 GHz tem mais capacidade e raio de cobertura menor, a de 700 MHz tem abrangência maior e necessita de menos antenas, além de ser usada por diversos países, como os Estados Unidos e a Argentina. Segundo a Anatel, com a utilização da faixa de 700 MHz, será possível levar telefonia móvel de quarta geração e internet em banda larga de alta capacidade inclusive às áreas rurais, a um custo operacional mais baixo, uma vez que essa faixa é ideal para a cobertura de grandes distâncias.
A faixa de 700 MHz vai complementar a de 2,5 giga-hertz (GHz), leiloada em junho de 2012, também para a tecnologia 4G. Enquanto a frequência de 2,5 GHz tem mais capacidade e raio de cobertura menor, a de 700 MHz tem abrangência maior e necessita de menos antenas, além de ser usada por diversos países, como os Estados Unidos e a Argentina. Segundo a Anatel, com a utilização da faixa de 700 MHz, será possível levar telefonia móvel de quarta geração e internet em banda larga de alta capacidade inclusive às áreas rurais, a um custo operacional mais baixo, uma vez que essa faixa é ideal para a cobertura de grandes distâncias.
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Fonte: Agência Brasil
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