Mercado americano faz de Pasadena um bom negócio, diz Cerveró.
“Não é verdade que a refinaria tenha custado 42 milhões de dólares. Foi em torno de 360 milhões”, afirmou. “Junto com a refinaria compramos uma comercializadora. A grande parceria que se buscou com a Astra [Oil] foi o conhecimento do mercado americano. A refinaria, ao final de todo o processo, custou 550 milhões de dólares, cerca de 5.500 dólares por barril, muito abaixo da média de aquisições na época”, defendeu.
Aos deputados e senadores, Cerveró disse que, em razão de mudanças no mercado energético dos Estados Unidos, o negócio passou a ter uma rentabilidade alta. Segundo ele, a produção de petróleo a partir do xisto betuminoso criou uma nova demanda pelo refino e que a situação não é “sazonal”, mas “um cenário de alguns anos para diante.”
“Foi dito e divulgado que a refinaria [de Pasadena] era sucateada. Pelo contrário, ela hoje processa em sua capacidade máxima e atende à produção de gasolina demandada pelo mercado norte-americano”, disse o ex-diretor para quem o impacto da nova tecnologia nos EUA é similar à mudança de cenário que aconteceu no mercado brasileiro com a descoberta do pré-sal.
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Cerveró disse que há mais de um ano a refinaria vem processando na capacidade máxima de 106.000 mil barris/dia. “Pasadena hoje, nesse primeiro semestre, teve lucro liquido de quase U$ 80 milhões de dólares. Neste ano, somente, ela vai dar um lucro de U$ 150 milhões de dólares”, disse. "O cenário de Pasadena é altamente favorável nos próximos anos”, completou.
Fonte: Agência Brasil
Cerveró disse que há mais de um ano a refinaria vem processando na capacidade máxima de 106.000 mil barris/dia. “Pasadena hoje, nesse primeiro semestre, teve lucro liquido de quase U$ 80 milhões de dólares. Neste ano, somente, ela vai dar um lucro de U$ 150 milhões de dólares”, disse. "O cenário de Pasadena é altamente favorável nos próximos anos”, completou.
Fonte: Agência Brasil
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