Joaquim Barbosa não compareceu a posse de seu sucessor Lewandowski.
Na solenidade estavam presentes 1,5 mil pessoas, entre parentes dos ministros, amigos e autoridades. A presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente da República, Michel Temer, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) estavam entre os convidados. Antes da posse, Lewandowski posou para a foto oficial no Salão Branco. Em seguida, abriu a sessão no plenário do Supremo. Diferentemente do que ocorreu nas últimas duas posses para presidente do Supremo, o Hino Nacional não foi interpretado por cantoras famosas e sim pela banda dos fuzileiros navais de Brasília (Na posse de Joaquim Barbosa, quem cantou o hino foi Fafá de Belém. Na gestão anterior, quando o ministro Ayres Britto assumiu a presidência, quem cantou na solenidade foi Daniela Mercury).
O ministro com mais tempo de atuação no Supremo, Celso de Mello, comandou a cerimônia e o diretor-geral do tribunal leu o termo de posse. Em seguida, Lewandowski e Cármen Lúcia fizeram o juramento oficial, no qual prometeram “fielmente cumprir a Constituição”, e assinaram os temos de posse. O ministro Marco Aurélio Mello fez um discurso de 30 minutos em nome do STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho também falaram na cerimônia.
O ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa não compareceu na cerimônia de posse de seu sucessor na Presidência do Supremo Tribunal Federal. Barbosa também tem repetido que estará "fora do Brasil" em outubro, mês das eleições e diz que não pretende declarar em quem votaria para a Presidência do Brasil.
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Com informações do G1/ Brasil247
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