Cúpula da PMERJ exige penas maiores para crimes contra policiais.
De acordo com a publicação, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, lamentou o óbito do “pai de família que não voltou para casa”. Pezão lembrou que a resistência do tráfico, encontrada até hoje no Complexo do Alemão, é proporcional à importância que a região sempre teve para a principal facção criminosa do estado, o Comando Vermelho.
Para o coronel Frederico Caldas reconheceu que se o comandante da UPP Nova Brasília estivesse vestido com colete à prova de balas no momento em que se dirigiu ao Largo da Vivi, onde colegas de farda estavam encurralados, talvez não tivesse morrido. No entanto, argumentou que a atitude dele reflete o espírito de todo policial.
Definido como “calmo, inteligente e gente boa”, o capitão Uanderson acumulava experiência em comandos da PM. Há três semanas no comando da UPP Nova Brasília, ele já servia há três meses no local, como subcomandante. Antes, foi lotado no 14º, 15º e 41º BPM (Bangu, Duque de Caxias e Irajá, respectivamente). “Ele vivia 24 horas por dia para a polícia e para a família. Eram 11 anos de entrega total à corporação”, disse o amigo Luiz Henrique Araújo, que serviu com ele como fuzileiro, no Batalhão Payssandu, na Ilha do Governador, em 1999. A reportagem na íntegra pode ser lida no site do jornal O Dia (aqui).
Fonte: O Dia
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