Comandante-geral da PMERJ garante que continua no cargo.
Na última terça-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro que pedirá a Corregedoria Geral Unificada (CGU) das polícias que investigue o atual comandante-geral da Polícia Militar. A decisão saiu após a denúncia de um PM preso na Operação Amigos S/A, onde ele afirma ter ouvido de dois oficiais detidos na operação que todos os batalhões eram obrigados a pagar R$ 15 mil ao Estado-Maior da PMERJ.
Segundo a reportagem, o objetivo é investigar o aumento de patrimônio do coronel da PMERJ. O autor da acusação foi colocado em liberdade, em troca da delação premiada. O PM declarou que “essa informação sobre o repasse de propina para o Estado-Maior da Polícia Militar e para o próprio batalhão (na época o 41º BPM) já lhe foi dita pelo major Edson e pelo major Neto, de maneira reservada”.
Em nota, a Secretaria de Segurança informou que a A CGU ainda não recebeu o pedido do Ministério Público, até a tarde desta terça-feira. Recentemente, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, assegurou que não faria nenhuma alteração no comando geral da Polícia Militar. Com informações do jornal O Dia.
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