Aécio Neves critica cadastro do Bolsa Família.
De acordo com a publicação, no último dia 10, o Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou fiscalização que aponta que o número de pobres e extremamente pobres no Brasil pode estar subestimado devido a distorções em índices utilizados no Bolsa Família. A distorção, segundo o TCU, está relacionada à falta de correção do valor da renda usado pelo governo para definir se uma família é pobre ou extremamente pobre e, por isso, elegível a receber recursos do Bolsa Família.
O presidenciável disse já ter solicitado, como senador, acesso a informações sobre o programa, mas não obteve resposta. "O governo não responde estes requerimentos de informação para saber como está a escolaridade destes meninos, como está a vacinação destas crianças que recebem o Bolsa Família, como está a qualificação dos pais destas famílias, [se] tem algum programa para eles. A gente não sabe nada do que acontece", afirmou.
Aécio se reuniu nesta quarta com mulheres de diversos setores e classes sociais para discutir propostas de saúde, educação e segurança voltadas a mulheres, crianças e famílias carentes. "Ninguém vai mexer no Bolsa Família. Nós vamos cuidar do que tem que vir além do Bolsa Família. E a minha grande diferença de sentimento e de pensamento em relação a esta visão do PT sobre pobreza é que o PT se contenta com a administração da pobreza", disse.
>> Aécio é "fanático da corrupção", diz Luciana Genro.
Após a divulgação da fiscalização do TCU sobre o Bolsa Família, na semana passada, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pasta responsável pela gestão do programa, informou que o relatório do tribunal "parte de premissas erradas para chegar a conclusões equivocadas". A nota diz considerar que o texto revela ignorância dos técnicos sobre os critérios internacionais de mensuração da probreza, desconhecimento da legislação e erros de cronologia.
Após a divulgação da fiscalização do TCU sobre o Bolsa Família, na semana passada, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pasta responsável pela gestão do programa, informou que o relatório do tribunal "parte de premissas erradas para chegar a conclusões equivocadas". A nota diz considerar que o texto revela ignorância dos técnicos sobre os critérios internacionais de mensuração da probreza, desconhecimento da legislação e erros de cronologia.
Fonte: G1.
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