Consultor pesca cherne de 157 quilos no Rio de Janeiro.
Segundo informa a reportagem de Ana Carolina Torres, a aventura de Wagner começou às 4h, quando ele e outros amigos seguiram pela Baía de Guanabara até o mar aberto. Por volta das 13h, o cherne mordeu a isca. Como não estava com o equipamento adequado para esse tipo de peixe, o consultor de empresas pediu ajuda aos amigos. Foram quatro tentativas até conseguir colocar o pescado no barco. Depois da emoção da captura, era hora de decidir o que fazer com o cherne. "Um amigo tem um conhecido que é dono de um frigorífico. Colocamos o peixe na caçamba de uma picape, ele quase não coube, e seguimos. Quando chegamos lá, ele já estava com as escamas muito escorregadias. O resultado disso foi que foram necessários oito homens para carregá-lo e pendurá-lo no gancho" - contou Wagner.
(Foto:Divulgação/Extra) |
Como é pescador amador, ele não pode comercializar os peixes que captura. A solução foi dividir o cherne entre o grupo que estava no frigorífico. Wagner, porém, não ficou com pedaço algum: "Já eram dez horas da noite. Eu estava morto de cansaço. Àquela altura, eu só queria me livrar do peixe e ir descansar. Levei para casa os namorados que eu havia pescado antes". (Curta nossa página no Facebook e Twitter.)
Fonte: Jornal 'Extra'.
Fonte: Jornal 'Extra'.
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