"Podemos ganhar de qualquer seleção", diz capitão do Chile.
O goleiro titular e capitão da seleção chilena, Claudio Bravo, ex Real Sociedad, concedeu entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira, 25, e falou sobre sua transferência, nesta quarta ele foi anunciado como novo reforço do Barcelona, e sobre a expectativa de enfrentar o Brasil nas oitavas de final da Copa do Mundo.
Durante a coletiva ele afirmou que a seleção chilena terá responsabilidades contra o Brasil e, ao contrário do que muitos dizem, tem muito a perder. "Ao contrário do que dizem e que já disseram quando enfrentamos a Espanha, nós temos muito a perder. Temos capacidade e jogadores muito bons. Penso que pode ser uma classificação histórica", disse sobre a possibilidade de eliminar o Brasil nas oitavas de final da Copa do Mundo.
Segundo site O Povo, ficou difícil saber se a intenção foi a de tirar o peso da decisão com os donos da casa ou se desdenhou mesmo do confronto. A verdade é que o arqueiro garantiu que encarar Neymar & Cia. num Mundial em solo brasileiro é como enfrentar qualquer outro adversário. "Será como todas as demais partidas que tivemos no Mundial. Nenhuma partida foi fácil, pelo contrário. Independentemente do adversário, nossa principal preocupação é com nós mesmos. Nós sabemos que funcionamos bem no coletivo e podemos ganhar de qualquer seleção" avisou.
Bravo fez questão de falar que a seleção brasileira é um rival histórico em Copas do Mundo, já que eliminou o Chile em três oportunidades (1962, 1998 e 2010). Porém, para ele isso não é motivo de preocupação.
"O passado fica no passado. Não precisamos remoer isso sempre. Foi duro, claro. Mas temos condições de vencê-los e sabemos disso. Na memória temos o Mundial anterior. Mas isso não nos preocupa. Temos de chegar bem e jogar como foi contra a Espanha, muito sólido, muito bem. Temos condições e confiamos na gente. A motivação é apenas por participar do Mundial. Se falam em muitas coisas. É um rival histórico de Copa, com vários títulos. É uma oportunidade tremenda. Temos que nos unir mais que nunca, pois é única maneira de fazer história", afirmou o capitão.
Com informações do Terra e do O Povo
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