Líder da greve dos PMs na Bahia está preso no Complexo da Papuda, em Brasília.
O vereador Marco Prisco (PSDB), preso na tarde desta sexta-feira, 18, chegou em Brasília por volta das 20h, onde deve permanecer no Presídio Federal de Brasília (Complexo da Papuda).
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que "não participou da operação de cumprimento do mandado de prisão do vereador de Salvador" e que "assegura o cumprimento de todos os itens do acordo firmado com as associações representativas da Polícia Militar".
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que "não participou da operação de cumprimento do mandado de prisão do vereador de Salvador" e que "assegura o cumprimento de todos os itens do acordo firmado com as associações representativas da Polícia Militar".
A prisão preventiva foi determinada pela Justiça Federal na terça-feira (15), informou o MPF. Segundo a decisão da 17ª Vara Federal, a prisão é baseada nos artigos 311 a 313 do Código de Processo Penal, visando a "garantia da ordem pública", e deverá ser cumprida por 90 dias "em estabelecimento de segurança máxima". A greve da Polícia Militar da Bahia teve início na terça-feira e foi encerrada na tarde de quinta-feira (17). Segundo a Secretaria de Segurança, foram registrados 59 homicídios em Salvador e região metropolitana durante a paralisação, 156 carros roubados e seis furtados.
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O MPF afirma que Marco Prisco pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Ele é diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra). Para Fábio Brito, vice-presidente da Aspra, a “prisão é arbitrária". "Ele é vereador eleito, tinha que ser domiciliar ou na Câmara de Vereadores, e não em presídio de segurança máxima. É o que garante a Constituição. É um absurdo”, afirmou ao portal G1.
O MPF afirma que Marco Prisco pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Ele é diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra). Para Fábio Brito, vice-presidente da Aspra, a “prisão é arbitrária". "Ele é vereador eleito, tinha que ser domiciliar ou na Câmara de Vereadores, e não em presídio de segurança máxima. É o que garante a Constituição. É um absurdo”, afirmou ao portal G1.
Com informações do G1| Foto: Reprodução/TV Bahia.
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