Francisco celebra missa especial pelo "Domingo de Ramos".
Na homilia o Papa Francisco evocou diversos personagens que interferem na Paixão do Senhor, questionou os fiéis sobre a sua atitude perante Jesus. “É bom que nos façamos uma pergunta: quem sou eu, quem sou eu diante do meu Senhor, quem sou eu diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Sou capaz de exprimir a minha alegria, de o louvar, ou ponho-me à distância? Quem sou eu diante de Jesus que sofre?”
O Papa Francisco evocou os “muitos nomes” presentes no relato da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. O Papa recordou em particular a figura de Judas, o “traidor”, que vendeu Jesus por 30 moedas e “finge” amá-lo para o entregar. “Sou eu?”, perguntou Francisco, ao longo da homilia, num apelo ao exame de consciência enquanto lembrava os discípulos que “não entendiam nada” do que se estava a passar ou aqueles que aguardavam uma oportunidade para prender Jesus.
A intervenção referiu-se ainda a Pilatos, que “lava as mãos” para não assumir a sua responsabilidade, ou a multidão que “não sabia se estava numa reunião religiosa, num julgamento ou num circo” e para quem era “mais divertido” humilhar Jesus, como também fizerem os soldados.
O Papa elogiou as “mulheres corajosas”, que acompanharam sempre Cristo, e José (de Arimateia), o “discípulo escondido” que levou o seu corpo para a sepultura.“Onde está o meu coração? A qual destas pessoas me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana”, concluiu o Papa a sua intervenção, integralmente improvisada.
Momento Verdadeiro | Com informações da Globo News e Rádio Vaticano.
O Papa Francisco evocou os “muitos nomes” presentes no relato da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. O Papa recordou em particular a figura de Judas, o “traidor”, que vendeu Jesus por 30 moedas e “finge” amá-lo para o entregar. “Sou eu?”, perguntou Francisco, ao longo da homilia, num apelo ao exame de consciência enquanto lembrava os discípulos que “não entendiam nada” do que se estava a passar ou aqueles que aguardavam uma oportunidade para prender Jesus.
A intervenção referiu-se ainda a Pilatos, que “lava as mãos” para não assumir a sua responsabilidade, ou a multidão que “não sabia se estava numa reunião religiosa, num julgamento ou num circo” e para quem era “mais divertido” humilhar Jesus, como também fizerem os soldados.
O Papa elogiou as “mulheres corajosas”, que acompanharam sempre Cristo, e José (de Arimateia), o “discípulo escondido” que levou o seu corpo para a sepultura.“Onde está o meu coração? A qual destas pessoas me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana”, concluiu o Papa a sua intervenção, integralmente improvisada.
Momento Verdadeiro | Com informações da Globo News e Rádio Vaticano.
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