Eike Batista é suspeito de ter cometido fraudes financeiras em 2013.

Foi aberto na última quinta-feira pela Polícia Federal no Rio de Janeiro um inquérito policial para apurar a possibilidade de crimes financeiros cometidos pelo empresário Eike Batista em 2013, quando estava à frente da petroleira OGX. A investigação correrá sob sigilo. As informações foram publicadas no jornal O Estado de S. Paulo. 

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, sem citar o nome do empresário, a Polícia Federal diz que vai apurar a prática de crimes por parte do "acionista controlador de uma empresa que atuou na área de petróleo envolvendo negociações de ações, em tese, irregulares, realizadas em 2013". A investigação sobre a suposta prática de crimes financeiros pelo controlador da OGX foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro. O pedido foi embasado nas conclusões do relatório de acusação elaborado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), encaminhado ao MPF no dia 19 de março.

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