Bernardo Boldrini não foi enterrado vivo, mostra laudo.
Rio Grande do Sul - O Ministério Público de Três Passos entrou com uma ação de suspensão do poder familiar contra Leandro Boldrini e Graciele Ugolini.
O MP solicitou que a guarda da filha do casal, de apenas 1 ano, seja transferida provisoriamente para algum familiar. Segundo informações da 'Globo News', a promotora responsável pelo caso disse que a segurança da menina pode está em risco já que o casal é suspeito de ter assassinado o filho de Leandro, Bernardo Boldrini, de 11 anos.
O Ministério Público também pediu o bloqueio de todos os bens de Leandro Boldrini. Desta forma ele fica impossibilitado de usar o patrimônio do filho para custear a própria defesa.
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A delegada que comanda as investigações confirmou nesta sexta-feira, 25, que Bernardo Boldrini não foi enterrado vivo. O laudo mostra que não havia terra na garganta e nos pulmões dele. Os órgãos de Bernardo estão sob análise em Porto Alegre e devem indicar se a morte se deu pela ingestão de substância tóxica, entorpecente, barbitúrico, ou por asfixia.
A delegada que comanda as investigações confirmou nesta sexta-feira, 25, que Bernardo Boldrini não foi enterrado vivo. O laudo mostra que não havia terra na garganta e nos pulmões dele. Os órgãos de Bernardo estão sob análise em Porto Alegre e devem indicar se a morte se deu pela ingestão de substância tóxica, entorpecente, barbitúrico, ou por asfixia.
Com informações da Globo News | Foto: Reprodução/RBSTV.
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