Caso Bernado Boldrini: Polícia investiga participação de outras pessoas.
Caso Bernardo Uglione Boldrini - Além do pai, da madrasta e de uma amiga do casal, outras pessoas estão sendo investigadas pelo Departamento de Polícia do Interior da Polícia Civil do Rio Grande do Sul . Até agora, estão presos o pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini; a madrasta dele, a enfermeira Graciele Boldrini, de 32 anos; e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz, de 40. Para o delegado Mário Wagner, é provável que seja alguém que participou do desaparecimento do corpo do garoto. "Acho que é mais de ocultação do cadáver, a atividade física da ocultação".
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Wagner tem acesso ao inquérito e diz que até agora não viu envolvimento direto do pai na morte. "Ainda acredito que o Leandro Boldrini [pai do garoto] não teve participação física no assassinato, mas ajudou a encobrir o crime. Mas isso é um conhecimento pessoal. O crime ocorreu em um município a 80 km de onde ele estava. Sabemos que a consumação do fato se deu em Frederico Westphalen. Eu iria para o lado da participação intelectual dele. É uma bela linha de investigação que não pode ser desprezada".
Wagner tem acesso ao inquérito e diz que até agora não viu envolvimento direto do pai na morte. "Ainda acredito que o Leandro Boldrini [pai do garoto] não teve participação física no assassinato, mas ajudou a encobrir o crime. Mas isso é um conhecimento pessoal. O crime ocorreu em um município a 80 km de onde ele estava. Sabemos que a consumação do fato se deu em Frederico Westphalen. Eu iria para o lado da participação intelectual dele. É uma bela linha de investigação que não pode ser desprezada".
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O policial coordena todas as delegacias da Polícia Civil no interior gaúcho, por conta de seu cargo, é chamado para dar auxílio nos casos mais emblemáticos. Wagner deixa claro que as opiniões que dá sobre o assassinato de Bernardo, de 11 anos, são impressões particulares, nada a ver com a investigação. "A delegada [responsável pelo caso] tem toda autonomia. Eu só peço explicações. Posso solicitar reforços, meios materiais e administrativos para que ela possa desenvolver seu trabalho". Com informações do Estadão.
O policial coordena todas as delegacias da Polícia Civil no interior gaúcho, por conta de seu cargo, é chamado para dar auxílio nos casos mais emblemáticos. Wagner deixa claro que as opiniões que dá sobre o assassinato de Bernardo, de 11 anos, são impressões particulares, nada a ver com a investigação. "A delegada [responsável pelo caso] tem toda autonomia. Eu só peço explicações. Posso solicitar reforços, meios materiais e administrativos para que ela possa desenvolver seu trabalho". Com informações do Estadão.
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