Coronel da PMERJ se fere durante tiroteio na Rocinha, RJ.
Rio de Janeiro: Na manhã deste domingo, 16 de fevereiro, o comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), Frederico Caldas, teve ferimentos leves durante um tiroteio na Rocinha. Segundo a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o coronel teria se ferido no braço e na cabeça ao cair, quando tentava se abrigar dos tiros. Na ocasião, ele acompanhava a operação policial na favela. Ainda segundo a corporação, ele foi atendido no Hospital Central da PMERJ, onde foi submetido a uma radiografia e passa bem.
Moradores da Rocinha relataram que Caldas e a comandante da UPP da Rocinha, major Priscila Azevedo, teriam sido feridos a bala. Policiais militares que participam da operação disseram à reportagem do G1, que o comandante das UPPs teria sido atingido por estilhaços de bala. No entanto, a assessoria do Comando de Polícia Pacificadora (CPP) negou as informações.
Segundo a reportagem, na madrugada deste domingo, um tiroteio já havia provocado o fechamento do túnel Zuzu Angel para a circulação de veículos por mais de duas horas, segundo o Centro de Operações da prefeitura. De acordo com a PMERJ, duas pessoas ficaram feridas e um homem foi preso com uma pistola após a chegada dos agentes. Segundo a polícia, cerca de 150 homens reforçavam o policiamento na região durante a manhã deste domingo.
Comandante das UPPs passa por cirurgia após operação na Rocinha.
Beltrame acompanha ação da polícia na Rocinha.
Moradores da Rocinha disseram que a troca de tiros foi intensa durante a madrugada. Uma mulher, que preferiu não se identificar por medo de represálias, contou ao G1 que saía de uma festa quando ouviu os disparos. "Não tinha polícia na hora. Eu estava saindo do pagode quando de repente começaram a atirar", disse.
Beltrame acompanha ação da polícia na Rocinha.
Moradores da Rocinha disseram que a troca de tiros foi intensa durante a madrugada. Uma mulher, que preferiu não se identificar por medo de represálias, contou ao G1 que saía de uma festa quando ouviu os disparos. "Não tinha polícia na hora. Eu estava saindo do pagode quando de repente começaram a atirar", disse.
Durante a manhã, o efetivo policial contava com o apoio de Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), do Batalhão de Policia de Choque (BPChq) e de agentes deslocados de diversas Unidades de Policia Pacificadoras (UPPs).
Com informações do G1.
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