Feliciano diz que lei brasileira contempla o aborto em caso de estupro.
(Reprodução) A lei que garante atendimento a vítimas de violência sexual obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar atendimento emergencial e multidisciplinar e oferecer a pílula do dia seguinte às vítimas de violência sexual é vista como um avanço pelas feministas, mas religiosos a criticam. Isso quer dizer que a sanção integral do Projeto de Lei Complementar 03/2013, é um avanço, mas divide opiniões. Para o teólogo e reverendo presbiteriano Davi Charles, a medida deve ser vista com cautela. "Não há o que se discutir a necessidade de acolher bem a mulher vítima de violência, para que ela tenha atendimento multidisciplinar, mas a tradição cristã acredita que a vida começa a partir da concepção. Se a ciência disser que a pílula do dia seguinte evita a viabilidade da concepção, nós somos a favor. Porém, até onde sabemos, a pílula é abortiva, e isso torna inadequado o uso desse medicamento", defende. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presiden