Mãe de Joaquim diz que sofreu ameaças do atual marido.
A mãe de Joaquim Ponte Marques, de apenas 3 anos, que foi encontrado morto após cinco dias desaparecido, disse em depoimento que sofria ameaças do atual marido. A psicóloga Natália Ponte, de 29 anos, e o marido, Guilherme Longo, de 28, são os principais suspeitos de matar o menino.
O casal se conheceu quando Longo fazia tratamento contra dependência química. Segundo o promotor Marcus Túlio Nicolino, que acompanhou o depoimento de Natália, a psicóloga descobriu que o marido voltou a usar cocaína e resolveu se separar. Por isso, passou a sofrer ameaças.
Em certa ocasião, ele teria dito que jogaria o filho do casal, um bebê de quatro meses, contra a parede, caso ela se separasse.
O depoimento contradiz o que Natália declarou em entrevistas na semana passada, quando afirmou que a família tinha boa relação e que não suspeitava da participação do marido no desaparecimento do filho. Longo também chegou a descrever sua relação com Joaquim como perfeita.
O corpo do garoto foi encontrado boiando na manhã de domingo no rio Pardo, em Barretos. O velório e o enterro aconteceram na segunda-feira em São Joaquim da Barra.
Investigação: A Justiça concedeu a quebra de sigilo telefônico da mãe e do padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos e também de pessoas próximas ao casal, para obter informações que podem ajudar na investigação sobre a morte do garoto. A informação foi confirmada pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pelo caso, na manhã desta terça-feira (12), durante coletiva de imprensa na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Ribeirão Preto (SP). A autorização foi expedida pela 2ª Vara do Júri e de Execuções Criminais e assinada pela juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos. “Assim que as operadoras fornecerem as escutas, nós iremos confrontar o que foi dito com outras provas”, informou o delegado.
O delegado também afirmou que conseguiu obter novas imagens de câmeras de segurança que mostram o pai do padrasto de Joaquim, Dimas Longo, saindo de carro durante a madrugada da terça-feira, 5 de novembro, data em que foi comunicado o desaparecimento do menino de 3 anos.
Investigação: A Justiça concedeu a quebra de sigilo telefônico da mãe e do padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos e também de pessoas próximas ao casal, para obter informações que podem ajudar na investigação sobre a morte do garoto. A informação foi confirmada pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pelo caso, na manhã desta terça-feira (12), durante coletiva de imprensa na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Ribeirão Preto (SP). A autorização foi expedida pela 2ª Vara do Júri e de Execuções Criminais e assinada pela juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos. “Assim que as operadoras fornecerem as escutas, nós iremos confrontar o que foi dito com outras provas”, informou o delegado.
O delegado também afirmou que conseguiu obter novas imagens de câmeras de segurança que mostram o pai do padrasto de Joaquim, Dimas Longo, saindo de carro durante a madrugada da terça-feira, 5 de novembro, data em que foi comunicado o desaparecimento do menino de 3 anos.
Fontes: G1 e Metro Jornal