Ex de Jackson diz que não mataria, mas compraria bala de ponta oca para matar Murray.
O médico Conrad Murray que estava preso em uma cadeia em Los Angeles, ao ser considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009, deixou a prisão no final de outubro deste ano, pois uma mudança na lei da Califórnia permitiu que seu tempo de prisão fosse reduzido. Mas o cardiologista que teve sua licença médica suspensa em três estados, não pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará fora da prisão.
O tabloide britânico "Daily Mail" publicou no domingo, 24, uma entrevista com o médico que cuidou de Michael Jackson antes da sua morte e nela Murray se defende das acusações e conta como era sua relação e os cuidados que tinha com o astro pop. Segundo a publicação, Murray disse que todas as noites ligava um cateter ao órgão genital de Michael, devido a incontinência urinária. "Ele usava calças escuras, pois depois de ir ao banheiro, ficava respingando por horas". Ele ainda declarou que "Michael não sabia como colocar uma camisinha, então eu tinha que fazer isso para ele". A camisinha em questão fazia parte de um equipamento médico usado para incontinência urinária. Ela era ligada ao cateter, tubo que leva a urina a um recipiente. Murray diz que era uma das únicas pessoas em que o cantor confiava no fim da vida, e que fez tudo para salvá-lo. "Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado em drogas. Foi Michael Jackson quem matou acidentalmente Michael Jackson", disse Murray, de acordo com o jornal.
Debbie Rowe, ex de Michael Jackson, mãe de Michael Joseph Jackson Jr. e Paris Jackson. |
Quem não está nada satisfeita com as declarações de Murray é a ex de Jackson, Debbie Rowe, isso porque o ex-médico do cantor, declarou que Michael Jackson não gostava de fazer sexo com Debbie. Agora Murray está sendo ameaçado por ela. "Em menos de 18 meses uma fã de Jackson vai matar Murray e eu vou comprar a bala. Eu não mataria ele, mas compraria a bala... uma de ponta oca" (balas conhecidas por estilhaçar por dentro do corpo do indivíduo atingido.), disse Debbie ao "TMZ". A ex de Michael também se mostrou indignada com as declarações de Murray segundo as quais o cantor teria se matado ao injetar uma dose fatal do medicamento Propofol, enquanto o médico estava fora do quarto. "Ele tão nojento que está destruindo os mortos. O júri certamente não vai comprar esta história".
(*) Com Agências