'Penso logo existo', afirmou René Descartes.

Filosofando: "Penso logo existo", de René Descartes. Para chegar a essa simples conclusão o filósofo francês duvidou, inicialmente, de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois, se as sensações o enganaram pelo menos um vez; radicalizando: elas poderiam enganar sempre, portanto, as sensações enganam sempre. Esse pensamento advém do simples fato de duvidar. Ou seja, Descartes não teria como duvidar que estivesse duvidando.  Eis aí a primeira certeza: duvido, logo existo, mas duvidar é um modo de pensar, então: 'Penso, logo existo.', que significa: penso, logo tenho consciência de mim mesmo. (Momento Verdadeiro /com Philosophy).

Então: se eu penso logo existo, eu só existo porque penso! (risos).
(Washington Luiz, teólogo e jornalista).

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