Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Marcelo Pesseghini, de 13 anos, sofria de transtornos mentais, diz perito.

Família Pesseghini - Para a polícia o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é o único suspeito do crime que chocou o Brasil. O garoto teria matado o pai, a mãe, a avó e a tia-avó e se matou algumas horas depois de cometer os crimes. Os laudos não têm uma conclusão sobre a hora exata das mortes, mas indicam que algumas das vítimas agonizaram antes de morrer. 
Os laudos da Polícia Técnica mostram que o sargento das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, aponta que ele foi morto com um tiro atrás da orelha esquerda. A arma não foi encostada na cabeça dele. Luís demorou um pouco para morrer, segundo o laudo. O exame toxicológico também deu negativo. A mãe do menino, a cabo da Polícia Militar Andréia Pesseghini, levou um tiro na nuca que veio de cima para baixo, porque ela estava ajoelhada. Ela morreu na hora, com um disparo à queima roupa. Ela tomava remédios para dores na coluna. A avó do menino, Benedita de Oliveira Bovo, levou um tiro à queima roupa na boca. Ela também agonizou antes de morrer. A tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, morreu com dois tiros. O primeiro atingiu o rosto, um pouco acima do maxilar. O disparo foi feito a uma distância entre 50 e 75 centímetros. O segundo acertou a região entre o nariz e a boca.

Ainda de acordo com os peritos, Marcelo Pesseghini atirou na própria cabeça. A bala entrou do lado esquerdo e saiu do lado direito, pouco acima da orelha. Ele era canhoto. A arma estava encostada na cabeça e ele morreu na hora. O menino não havia tomado nenhum remédio ou drogas.

Segundo o psiquiatra forense Guido Palomba, responsável por elaborar para a Polícia Civil o laudo a respeito do perfil psicológico do estudante de 13 anos, o menino sofria de um transtorno. “Vou relatar o nome do transtorno, como ele se manifesta, porque se manifestou e sua origem”, afirmou o psiquiatra, que pretende relatar o documento antes do dia 5 de outubro, prazo para a conclusão do inquérito policial.

Nesta sexta-feira, 13 de setembro, o psiquiatra forense disse em entrevista ao portal de notícias da Globo (G1), que Marcelo Pesseghini será citado no próximo livro sobre insanos mentais que cometeram crimes. O livro "Insania Furens" ("Insanidade Furiosa", numa tradução livre do latim para o português do título provisório) reunirá personagens reais de aproximadamente 20 casos.

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