Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

Imagem
A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Inversão de polaridade do Sol pode enfraquecer os sinais de transmissão.

(Nasa/Divulgação)
A cada 11 anos o campo magnético do Sol completa uma inversão de polaridade. Segundo informações da agência espacial americana (Nasa), nos próximos três a quatro meses esse processo estará completo. O fenômeno poderá afetar satélites e sistemas de comunicação na Terra, enfraquecendo os sinais de transmissão. "Esta mudança terá repercussões em todo o Sistema Solar", disse o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford (Califórnia).

De acordo com informações da agência Efe, Hoeksema é o diretor do Observatório Solar Wilcox, na Califórnia (EUA), um dos poucos observatórios do mundo que monitoram os campos magnéticos do Sol. Os equipamentos do local, que observaram o magnetismo polar da estrela desde 1976, registraram outras três inversões. Esse fenômeno é uma parte regular do ciclo solar. "Os campos magnéticos polares do Sol enfraquecem, chegam ao zero, e depois aumentam novamente, com a polaridade oposta", afirma Phil Scherrer, físico solar, também de Stanford.

Robô Curiosity completa 1 ano em Marte.

A inversão de polaridade - norte e sul trocam de posição - ocorre no fim de cada ciclo solar, quando o dínamo magnético interno do Sol se reorganiza. Durante essa fase, que os físicos denominam máximo solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioleta que chegam à Terra, e isto pode interferir nas comunicações de rádio e afetar a temperatura do planeta.

A coluna Ciência, da revista Veja, informa que essa mudança pode ser explicada pelos processos que ocorrem no interior do Sol, em uma camada denominada zona de convecção, onde o campo magnético é gerado. Luís Eduardo Vieira, pesquisador da divisão de geofísica espacial do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), explica que o fenômeno é causado pela movimentação de gás no interior do Sol. "Esse movimento acaba carregando consigo o campo magnético, que fica preso ao gás. Dessa forma, o campo magnético dos polos é 'puxado' para fora, enquanto o campo oposto vai se acumulando, até que ocorra a inversão", explicou o pesquisador.

Os efeitos: A inversão que deve ocorrer nos próximos meses vai coincidir com um período de maior atividade do Sol, conhecido como máximo solar.  Esse fenômeno faz com que a folha de corrente do sol fique mais ondulada. Ao orbitar ao redor do Sol, a Terra atravessa essas ondas, o que pode criar perturbações nos fenômenos meteorológicos do espaço nas proximidades da Terra. Além disso, o fato de o Sol estar em um período de maior intensidade pode colaborar para que ocorram ejeções de massa coronal, ou seja, bolhas de gás que saem do Sol e se aproximam dos planetas. Na Terra, o impacto desses dois fenômenos pode afetar satélites e sistemas de comunicação. 

Segundo o pesquisador, essa grande quantidade de energia proveniente do Sol pode enfraquecer, e às vezes até mesmo impedir, a transmissão de ondas meios de comunicação, principalmente rádio e televisão. "É um fenômeno que vem ocorrendo há algum tempo, mas os instrumentos têm evoluído muito, de forma que a gente tem conseguido prever seu aproximação. Antes éramos pegos de surpresa", afirma José-Dias do Nascimento, professor de astrofísica do departamento de física teórica e experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e pesquisador visitante na Universidade Harvard, nos EUA.
(Momento Verdadeiro com informações da agência Efe e revista Veja)
(Nasa/Divulgação)

Postagens mais visitadas deste blog

Milhares de 'peixes-pênis' são encontrados em praia da Califórnia.

Corrida para Todos: Um Guia de Transformação para Sua Vida – Adquira Já o Seu!

Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida