Filho de PMs assassinados em São Paulo chorava quando morreu, diz perita.
(Família de PMs de SP/ Simulação/TV Globo) |
Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, principal suspeito de matar a família e depois se matar, estava chorando quando morreu. A análise é da presidente da Associação dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo, Maria do Rosário Mathias Serafim, divulgada ontem pelo programa “Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes.
De acordo com a perita, o garoto tinha uma expressão de desespero no momento em que a bala o atingiu no lado esquerdo da cabeça. Ele usava o uniforme da escola no momento em que morreu.
A afirmação reforça a, até agora, única linha de investigação da polícia de que Marcelo matou o pai, o sargento da Rota Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, a mãe, a cabo Andreia Pesseghini, 36, a avó Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55, e, depois, cometeu suicídio. Os corpos foram encontrados na noite de segunda-feira na casa da família, em Brasilândia, Zona Norte.
(*) Com informações do jornal Diário de São Paulo.
(*) Com informações do jornal Diário de São Paulo.