Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Delegado diz que Marcelo Pesseghini, de 13 anos, aprendeu a atirar com o pai.

O delegado do DHPP (departamento de homicídios) Itagiba Franco disse em entrevista coletiva que o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, aprendeu a atirar com o pai, Luis Marcelo, e a dirigir com a mãe, Andreia. 

A polícia acredita que o jovem tenha matado a família entra a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda. Ao todo, 15 pessoas já foram ouvidas. Para Itagiba, até o momento, as informações colhidas ontem reforçam a hipótese de Marcelo ter matado sozinho seu pai e sua mãe, que eram PMs, a avó e uma tia-avó dentro de casa -e se suicidado depois.

O delegado também disse que estão praticamente descartados outros suspeitos para a morte de cinco pessoas da mesma família, na zona norte de São Paulo. Segundo ele, havia sangue na camiseta do menino, "mas não havia nada no chão, nem pegadas". 


Ainda segundo o delegado, o inquérito está apenas começando."Esse negócio de já está concluído que foi ele ( Marcelo Pesseghini) não existe."

Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia Pesseghini, 36, era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos. 

Momento Verdadeiro com informações do Jornal Nacional e Folha de S. Paulo.

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