Belo não será investigado por estelionato e formação de quadrilha no Piauí.

(Divulgação/Facebook do Cantor)
O cantor Marcelo Pires Vieira, popularmente conhecido como "Belo", e mais sete pessoas eram suspeitos de aplicar um golpe no Piauí. De acordo com o delegado Ademar da Silva Canabrava, do 12º Distrito Policial de Teresina, o pagodeiro era investigado pelo crime de estelionato e formação de quadrilha, mas o inquérito policial foi suspenso após a produtora do músico decidir firmar um acordo com o proprietário da Táxi Aéreo Poty e resolver a situação do artista.

O delegado Ademar disse em entrevista ao "G1" que Belo e sua equipe teriam fretado quatro aeronaves de pequeno porte para levá-los de Teresina para Recife, onde iriam fazer um show, e teriam pago o frete com três cheques no valor de R$ 29 mil cada, totalizando R$ 87 mil. Segundo o dono da empresa, o cantor teria sustado todos os cheques antes que fossem efetuados os pagamentos para a empresa.

De acordo com a publicação, o empresário Emílio Anselmo Bonfim Chagas, proprietário da Táxi Aéreo Poty, divulgou uma nota sobre o caso. Nela, ele explica que "a questão foi solucionada de forma amigável, juntamente com a assessoria do cantor e sua produtora". Ainda de acordo com a nota, todos os envolvidos firmaram um acordo e o "episódio está completamente superado".

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