Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

Imagem
A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Surto de botulismo em rebanhos em Campos, RJ.

(Uenfciencia/ Divulgação)
Surto de botulismo em rebanhos em Campos dos Goytacazes: Uma intoxicação exógena, denominada botulismo hídrico, causada pela ingestão de toxinas através da água contaminada, levou a óbito 163 bubalinos de diversas categorias, sendo 65% (105 animais) fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. A mortalidade foi registrada em um período de cinco meses, com estudo em local pantanoso e topografia de baixo declive em Campos dos Goytacazes. O diagnóstico foi firmado pelo professor Eulogio Queiroz de Carvalho; seu orientado, o doutorando Raphael Mansur Medina; do Laboratório de Morfologia e Patologia Animal (LMPA) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF); e os médicos veterinários Serafim Saldanha Braga de Azeredo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e Cláudio Vilela Vieira, coordenador de Defesa Agropecuária do Rio de Janeiro.

Na maioria dos casos, o gado apresentava dificuldades respiratórias, estado mental aparentemente normal e sinais neurológicos de paralisia flácida da musculatura, o que dificultava a locomoção. Nos pastos foram observadas coleções de água esverdeada com elevada quantidade de matéria orgânica, constituída por fezes dos próprios búfalos,  aves aquáticas e  urubus. Nesses locais os animais vinham a óbito.

O grupo detectou que a prática nas propriedades era a de não recolher as carcaças que se decompunham na pastagem ou em contato com a água pantanosa. Com a ocorrência crescente da enfermidade e de óbitos, eram muitas as carcaças decompostas presentes na água que os animais bebiam, fator que retroalimentava a mortalidade.

Segundo Eulógio, a ocorrência de botulismo depende de uma série de fatores envolvendo a intensidade da contaminação ambiental pelos esporos da bactéria Clostridium botulinum, além da presença de substrato e a existência de condições ideais para sua multiplicação e formação de toxina. A proliferação da doença foi causada pelo sistema de produção utilizado (o manejo dos animais).  Os dejetos deixados no ambiente determinaram a forma e intensidade do surto. Diante do quadro encontrado, os pecuaristas receberam orientações técnicas para evitar que novos surtos da doença venham a ocorrer.

Nas análises realizadas no Laboratório de Enfermidades Infecciosas dos Animais, da Unesp/Araçatuba, foi possível detectar a toxina botulínica tipo C, o que levou à confirmação do diagnóstico clínico-patológico e epidemiológico de botulismo hídrico realizado na UENF. Também foram feitas análises em amostras de fígado, conteúdo intestinal e conteúdo ruminal dos animais necropsiados, nos quais foram diagnosticadas lesões compatíveis com a desnutrição. Na opinião de Eulógio, este fator deve ter contribuído para o agravamento dos efeitos da toxina encontrada no ambiente e nos órgãos examinados.

Intoxicação pode acometer também o homem

Resultante da ingestão de toxinas previamente formadas pela bactéria anaeróbia Clostridium botulinum, o botulismo é uma intoxicação exógena grave que pode estar acometer tanto o homem quanto os animais, inclusive aves e outras espécies.

Nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás foram registrados surtos esporádicos de botulismo hídrico em bovinos. No Maranhão existem descrições de surtos de botulismo enzoótico em búfalos, relacionados com a presença de matéria orgânica vegetal nas poças formadas em períodos de estiagem e ingeridas pelos animais.

Para controlar e evitar a enfermidade, é necessário evitar a permanência de cadáveres no pasto e no pântano e/ou áreas alagadas e evitar situações de descontrole no manejo da suplementação mineral e alimentar. 

— É necessária a retirada imediata dos animais da pastagem contaminada; a eliminação de carcaças nos campos e no pântano; tratamento de suporte fornecendo água e alimentos de boa qualidade; vacinação do rebanho contra botulismo a partir de quatro meses e revacinação 30 a 40 dias após, depois a vacinação anual. Porém, como o desafio é muito grande, faz-se necessária a vacinação semestral até o controle total do problema — conclui o professor. ( Por: Thais Peixoto-Fonte: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF).

Leia também:

Postagens mais visitadas deste blog

Milhares de 'peixes-pênis' são encontrados em praia da Califórnia.

Corrida para Todos: Um Guia de Transformação para Sua Vida – Adquira Já o Seu!

Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida