Comercial da Lupo com Neymar, gera críticas da comunidade LGBT.
Comercial onde o jogador Neymar, que recentemente assinou contrato com o Barcelona, aparece com roupas de baixo para homem, gerou críticas na comunidade homossexual.
No comercial o ex craque do Santos promove a marca "Lupo" e durante a propaganda, cada vez que entram mulheres na loja perguntando pelos artigos da marca, Neymar aparece vestido com a peça que as clientes perguntam e elas ficam encantadas.
Mas, em um momento da propaganda entra um homem no estabelecimento pedindo para ver uma peça do Neymar, nesse momento o jogador se esconde e escapa da loja, somente de roupa íntima, para que o homem não o veja.
Mas, em um momento da propaganda entra um homem no estabelecimento pedindo para ver uma peça do Neymar, nesse momento o jogador se esconde e escapa da loja, somente de roupa íntima, para que o homem não o veja.
Devido a isso houve as críticas de algumas associações da comunidade LGBT, no Brasil e a Lupo teve de emitir um comunicado afirmando que "o anúncio não tinha conotação homossexual".
Confira nota da Lupo:
"A Lupo vem a público para esclarecer que em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito ao levar ao ar o comercial de televisão 'Aparecimento', estrelado pelo jogador Neymar e que divulga a nova coleção de cuecas da Lupo. Já na concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos principais programas de televisão, o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual. A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher. E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme.
A Lupo reitera sua rejeição a qualquer tipo de preconceito e garante seu respeito a todos os consumidores de seus produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e orientação sexual. A empresa fabrica produtos para todos os públicos e não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito menos denegrir a imagem dos homossexuais."
(*) Com Agências