Waguinho, ex-pagodeiro e pastor da Assembleia de Deus, deve ser preso por dívida de pensão alimentícia.
O ex-pagodeiro Wagner Dias Bastos, mais conhecido como "Waguinho", que atualmente é pastor da igreja "Assembleia de Deus dos Últimos Dias", pode ser preso a qualquer momento. A informação é do jornal Extra. O evangélico está devendo R$ 103 mil em pensão alimentícia à filha e diz que não tem condições de pagar.
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| (Pastor Waguinho| Foto Divulgação Internet) |
Segundo a publicação, fiéis da Assembleia de Deus fizeram uma "vaquinha" para tentar evitar a prisão de Waguinho, mas não conseguiram arrecadar o valor. E a modelo Solange Gomes disse, por meio de sua advogada, que não aceitará o acordo proposto ontem na Justiça pela defesa do cantor.
Segundo a advogada da ex do cantor, Rosana Aparecida de Oliveira, mesmo ainda não tendo sido notificada judicialmente, por ora, sua cliente não está disposta a aceitar qualquer acordo inferior ao total da dívida. "Ele teve todo esse tempo para pagar, agora que sabe que vai ser preso quer fazer acordo. Isso é impossível" - contou a advogada.
O advogado de Waguinho, Dr. Luís Henrique Machado e Silva, disse que a impossibilidade de acordo já era prevista pelo seu cliente já que na última quinta-feira o cantor propôs à modelo uma quantia de mais de R$ 40 mil. "Se não houver acordo, ele é preso aí mesmo que quantia exigida por ela não vai ser paga."
Ainda de acordo com advogado do cantor, ele não tem condições de pagar a dívida e por isso está esperando o mandado de prisão chegar para se entregar. Ao chegar no presídio, o ex-pagodeiro pretende evangelizar os presos: "Esse documento pode chegar a qualquer momento, ele vai se entregar de cabeça erguida. Preso ele pretende pregar a palavra do Senhor aos presidiários" - relata o advogado
Já Solange disse ao jornal "Extra" que não está cobrando nada, quem cobra é a filha que nunca recebeu a pensão do pai: "Infelizmente, foi preciso expor minha filha dessa maneira para que a justiça fosse feita" – confessa. Leia mais na coluna "Polícia": Bernardo, do Vasco, diz que não sofreu agressão na Maré.
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