Manicure chegou a consolar a mãe da criança após cometer o crime.
Tudo indica que a manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, suspeita de matar João Felipe Eiras Santana Bichara, de 6 anos, nesta segunda-feira (25), em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, agiu sozinha. Embora ela tenha dito que não cometeu o crime sozinha, as investigações mostram que Suzana não teve ajuda de ninguém.
Suzana confessou o crime. A manicure disse que pegou a toalha molhada e asfixiou o menino, sob ameaça dos outros dois. Segundo ela, o recepcionista do hotel seria conivente com o crime. A criminosa disse que o combinado com os outros dois era de que o corpo da criança seria levado para sua casa e, posteriormente, Rafael e o comparsa iriam buscá-lo.
Entretanto, o delegado José Mário Romena, descarta esta versão, bem como o envolvimento de outras pessoas no caso, porque, segundo ele, o recepcionista identificou o menino, através do movimento feito pelos pais nas redes sociais, entrou em contato com o taxista, que teria ido até a delegacia. Segundo o delegado, o crime foi passional. José Mário Romena disse que Suzana planejou o crime, já que conhecia a rotina da família e o executou sozinha.
O caso é investigado na 88ª DP (Barra do Piraí).
Sem sentimentos - Segundo informações do portal "G1", a manicure Suzana do Carmo chegou a consolar a mãe da criança depois de cometer o crime. Mesmo sabendo que a criança não estaria na escola, Suzana chegou a acompanhar a mãe do menino até o local. “Eu fui na escola”.
Erro do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira - A advogada da escola, Dra. Tânia Maria Ferreira Moraes, admitiu que houve falha na segurança ao entregar o menino, mas alegou que a história foi muito bem planejada. “Até na escola com a mãe ela (manicure) veio. Não vamos dizer que não houve falha, houve. Mas era uma riqueza muito grande de detalhes sobre o menino e a família dele. Ela arquitetou tudo muito bem”, afirmou Tânia ao portal de notícias da Globo.
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O crime chocou os moradores do município de pouco menos de 100 mil habitantes do interior do Rio de Janeiro. O enterro foi realizado na manhã desta terça no Cemitério Recanto da Paz, no Centro da cidade, e o sentimento era de muita revolta e indignação.
(Momento Verdadeiro| Com informações do G1)
ASSASINOS DEVEM RESPONDER POR SEUS CRIMES, FICA INFELIZMENTE A LIÇÃO ONDE PODEMOS DEIXAR NOSSOS FILHOS EM SEGURANÇA.
ResponderExcluirQUE DEUS CONFORTE A FAMILIA.
JOÃO QUE DEUS ESTEJACOM VOÇE ANJINHO...
Neste pais tem que ter pena de morte.
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