Médica "mandava" no Hospital Evangélico de Curitiba, mostra reportagem.
A médica Virgínia Helena Soares Souza mandava e desmandava no Hospital Evangélico de Curitiba. O lugar era uma espécie de "reino" para doutora afirmou funcionários ouvidos pela reportagem da Folha de S. Paulo. Ela foi indiciada sob suspeita de homicídio qualificado, mas nega qualquer crime.
[Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo/Folhapress] |
Segundo informações da Folha, há indícios, diz a polícia, de que pacientes do SUS (Serviço Único de Saúde) tenham sido mortos como forma de "liberar" vagas na UTI para pacientes que pagariam pelo serviço. A polícia suspeita que aparelhos foram desligados e medicações foram suspensas.
Nas investigações, iniciadas há um ano, foram gravadas falas da médica no hospital. "Quero desentulhar a UTI, que está me dando coceira", disse Virgínia, segundo áudio divulgado pelo "Jornal Nacional".
Com fama de "difícil", a médica costumava gritar e acertar "tamancadas" em quem cometia erros ou a desagradava. Também fumava nos leitos e na sua sala, em frente à UTI, o que levou a Vigilância Sanitária a autuar o hospital, em 2010.
No ano seguinte, foi afastada por um mês após discutir com uma colega.
O marido dela, que também trabalhou no local, morreu num dos leitos.
As informações são da coluna "Cotidiano", da Folha.
Vejam no link abaixo mais informações, fidedignas, sobre o HUEC - Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, que completou 53 anos de existencia no Paraná, e foi onde foi realizado o primeiro transplante de coração no Paraná, há quase 30 anos.
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