Fantástico encontra "A Bela Adormecida" da vida real.
*Momento Verdadeiro/Com informações do "Fantástico -
Matéria atualizada:09/09 às 22:58.
Televisão: O conto de fadas "A Bela Adormecida" é passado de geração a geração. Trata-se de uma estória de uma princesa que foi enfeitiçada e somente o beijo de um príncipe encantado pode quebrar o encanto, detalhe o beijo tem que ser com amor -- puro e verdadeiro.
(Foto reprodução internet) |
É uma bela estória, mas parece que deixará ser simplesmente de ser um conto de fadas, pois o "Fantástico", da TV Globo, vai exibir neste domingo, dia 9 de setembro, logo após o "Domingão do Faustão", uma reportagem com uma mulher que está à espera de um beijo apaixonado, e quem despertar a donzela, vai ter que casar com ela, na hora!
Um artista de lá convidou o público a tentar despertar um grupo de belas adormecidas. Com uma pegadinha: quem conseguisse seria obrigado a levar a donzela pra casa - e a casar com ela!
Não chega a ser um Palácio Real. Mas sobra majestade. É o Palácio das Artes de Kiev, a capital da Ucrânia.
No Museu Nacional, construído há mais de 100 anos, as pessoas fazem fila para visitar, ou melhor, para entrar em um conto de fadas.
A grande maioria vem matar a curiosidade. Afinal, não é todo dia que dá pra ver uma obra viva.
Mas muitos encaram a visita como uma possibilidade de arranjar uma esposa.
É preciso preencher alguns requisitos: ter mais de 18 anos, ser solteiro, claro, e assinar um contrato.
Quem concorda com as regras sabe que se beijar. E se a ''Bela Adormecida'' acordar. É casamento na certa.
O rapaz de camisa azul vem decidido. Vai logo beijando. Mas não é desta vez. Decepcionado, vai-se embora. Nem espera para dar entrevista.
Outro homem também não faz cerimônia. Desaparece tão rápido quanto entrou.
E não é que aparecem algumas candidatas? Na Ucrânia casamentos entre pessoas do mesmo sexo não são permitidos. Se uma mulher despertasse a Bela Adormecida, teria que casar com ela em outro país.
Uma faz uma verdadeira ''dança do acasalamento'. Gira, rodopia. Ensaia e, finalmente, arrisca a sorte. Decepção de novo.
O criador da obra é o artista plástico ucraniano Taras Polataiko. Ele explica que trouxe sua arte à Ucrânia para despertar a nação.
“Deixamos de ser parte da união soviética há mais de duas décadas, já não somos um país comunista, mas politicamente continuamos em sono profundo”, ele diz.
Durante 15 dias de exposição, cinco moças entre 20 e 30 anos de idade se revezaram no papel de ''Bela Adormecida''.
Faz parte da obra falar bem baixinho aqui dentro pra não acordar a Bela Adormecida antes da hora. É fantasia, claro, mas pode virar realidade a qualquer momento. Tanto que tem aqui uma garrafa de champagne pronta pra ser estourada se a moça abrir os olhos ao ser beijada. Mais de três mil pessoas visitaram a exposição, cerca de 50 delas arriscaram dar um beijinho, mas a garrafa. Continua intacta.
Nem sempre por falta de vontade delas. Um rapaz, por exemplo, achou que a adormecida não era tão bela assim. Outro homem é divorciado. Trouxe a filha de cinco anos para dar sua opinião. Mas quando viu a moça, pediu que a filhinha fizesse silêncio absoluto. Não quis correr nenhum risco de acordá-la.
No final de mais um dia de exposição, depois de três horas de beijos, encontramos a ''adormecida''. Acordada! A moça, que é bacharel em artes, explica que decidiu participar por curiosidade. Também, claro, para ganhar os holofotes.
“Por melhor que seja o beijo, não tenho a menor intenção de abrir os olhos”, ela garante.
Neste domingo (9) a exposição chegou ao fim em Kiev. O autor do projeto diz que agora estuda convites para recriar o cenário em dezenas de países, inclusive no Brasil.
“Ainda não tem data certa, mas quando eu for, contarei com a participação de brasileiras - ele avisa. - sei que não será difícil encontrar belas por lá. Quem sabe no Brasil alguém entre solteiro e saia casado”, explica.
Não chega a ser um Palácio Real. Mas sobra majestade. É o Palácio das Artes de Kiev, a capital da Ucrânia.
No Museu Nacional, construído há mais de 100 anos, as pessoas fazem fila para visitar, ou melhor, para entrar em um conto de fadas.
A grande maioria vem matar a curiosidade. Afinal, não é todo dia que dá pra ver uma obra viva.
Mas muitos encaram a visita como uma possibilidade de arranjar uma esposa.
É preciso preencher alguns requisitos: ter mais de 18 anos, ser solteiro, claro, e assinar um contrato.
Quem concorda com as regras sabe que se beijar. E se a ''Bela Adormecida'' acordar. É casamento na certa.
O rapaz de camisa azul vem decidido. Vai logo beijando. Mas não é desta vez. Decepcionado, vai-se embora. Nem espera para dar entrevista.
Outro homem também não faz cerimônia. Desaparece tão rápido quanto entrou.
E não é que aparecem algumas candidatas? Na Ucrânia casamentos entre pessoas do mesmo sexo não são permitidos. Se uma mulher despertasse a Bela Adormecida, teria que casar com ela em outro país.
Uma faz uma verdadeira ''dança do acasalamento'. Gira, rodopia. Ensaia e, finalmente, arrisca a sorte. Decepção de novo.
O criador da obra é o artista plástico ucraniano Taras Polataiko. Ele explica que trouxe sua arte à Ucrânia para despertar a nação.
“Deixamos de ser parte da união soviética há mais de duas décadas, já não somos um país comunista, mas politicamente continuamos em sono profundo”, ele diz.
Durante 15 dias de exposição, cinco moças entre 20 e 30 anos de idade se revezaram no papel de ''Bela Adormecida''.
Faz parte da obra falar bem baixinho aqui dentro pra não acordar a Bela Adormecida antes da hora. É fantasia, claro, mas pode virar realidade a qualquer momento. Tanto que tem aqui uma garrafa de champagne pronta pra ser estourada se a moça abrir os olhos ao ser beijada. Mais de três mil pessoas visitaram a exposição, cerca de 50 delas arriscaram dar um beijinho, mas a garrafa. Continua intacta.
Nem sempre por falta de vontade delas. Um rapaz, por exemplo, achou que a adormecida não era tão bela assim. Outro homem é divorciado. Trouxe a filha de cinco anos para dar sua opinião. Mas quando viu a moça, pediu que a filhinha fizesse silêncio absoluto. Não quis correr nenhum risco de acordá-la.
No final de mais um dia de exposição, depois de três horas de beijos, encontramos a ''adormecida''. Acordada! A moça, que é bacharel em artes, explica que decidiu participar por curiosidade. Também, claro, para ganhar os holofotes.
“Por melhor que seja o beijo, não tenho a menor intenção de abrir os olhos”, ela garante.
Neste domingo (9) a exposição chegou ao fim em Kiev. O autor do projeto diz que agora estuda convites para recriar o cenário em dezenas de países, inclusive no Brasil.
“Ainda não tem data certa, mas quando eu for, contarei com a participação de brasileiras - ele avisa. - sei que não será difícil encontrar belas por lá. Quem sabe no Brasil alguém entre solteiro e saia casado”, explica.
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