Coronéis da PM-RJ não se entendem sobre missão e discussão cai na internet.
Dois coronéis da Polícia Militar do Rio de Janeiro não se entenderam com relação a uma missão e a discussão dos oficiais acabou vazando na internet. Segundo informações do jornal "O Dia", tudo começou com um convite de reunião para o planejamento do esquema de segurança, no Estado, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado nos dias 3 e 4 de novembro.
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| Coronéis da PM do Rio de Janeiro - (Foto reprodução internet) |
No mês passado o coronel Aristeu Leonardo encaminhou um e-mail para o coronel Alberto Pinheiro Neto, mas a troca de e-mails entre os oficiais do alto escalão da Polícia Militar se transformou num "barraco" --- quem enviou o e-mail é o militar responsável Planejamento e Operações, da Secretaria de Segurança Pública que não gostou do procedimento do colega Chefe do Estado Maior Geral Operacional. As respostas com acusações foram enviadas para uma lista de oficiais da corporação, além do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e o comandante-geral da PM, Erir Ribeiro.
Pinheiro Neto confirmou que a primeira mensagem recebida de Aristeu com o convite da reunião foi enviada também para outras pessoas: “Repassei para algumas autoridades para que tomassem conhecimento de como as coisas estavam caminhando”.
“Isso (e-mails) ficou no passado. Espero que ele (Pinheiro Neto) seja feliz e que tenha equilíbrio para conduzir homens e mulheres que estão sob seu comando. Não o desejo nada de ruim”, afirmou Aristeu.
Pinheiro Neto confirmou que a primeira mensagem recebida de Aristeu com o convite da reunião foi enviada também para outras pessoas: “Repassei para algumas autoridades para que tomassem conhecimento de como as coisas estavam caminhando”.
Sobre o esquema de segurança para realização do exame --- De acordo com o jornal "O Dia", até o fim da noite desta segunda-feira, a Secretaria de Segurança Pública não sabia dizer se a reunião para a segurança do Enem — objetivo inicial do e-mail — ocorreu.
Estima-se que quase 500 mil estudantes devem fazer o exame este ano. O coronel Aristeu Leonardo deixou a secretaria logo após o episódio, para se tornar presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.
*Com informações do jornal "O Dia".
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