A prefeita de São João da Barra e o esquema que envolveria drogas e o vereador Camarão.
A prefeita de São João da
Barra, Carla Machado, é acusada de ter
oferecido dinheiro ao senhor Leidivi
Lopes Rangel, mais conhecido como “Machão”,
para que ele participasse de um esquema envolvendo drogas e o vereador Zezinho Camarão.
O caso ganhou uma nova
versão na internet nesta sexta-feira (10), no Facebook da prefeita Carla Machado foi postado um vídeo que traz um
áudio que seria do próprio “Machão”
explicando o esquema de outra forma.
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| "Machão", envolvido num esquema político em São João da Barra | Foto: Facebook/Carla Machado. |
“Quero
pedir desculpa à prefeita Carla Machado” disse, sendo logo indagado
sobre o motivo, responde: “foi envolvido...
me induziu a falar na rádio Diário que a prefeita falou para mim colocar
droga na casa do vereador Camarão, e isso não foi verdade, isso foi uma coisa
que foi induzido por eles ... eu por condição financeira declarei isso, mas é
mentira,” disse. (O Momento Verdadeiro apenas reproduz um trecho do áudio gravado pelo sr. Leidivi, segundo informações disponíveis no vídeo).
Durante a entrevista o repórter disse que não conhece a legislação sobre o assunto, mas alertou ao "Machão" que tudo que falou poderá se usado contra ele na justiça.
Há informações também que o jornalista Carlos Cunha, apresentador do Programa Entrevista Coletiva, da Rádio Diário FM, teria pago R$2 mil reais por mês ao sr. Leidivi Lopes Rangel (Machão) para que o mesmo prestasse falso testemunho contra a Prefeita de São João da Barra Carla Machado. O dinheiro seria recebido dentro da própria emissora, segundo declarações do denunciante.
"Claro que não estou chateado com ele, pois ele é instrumento dessa quadrilha que se instalou em São João da Barra"
De acordo com informações publicadas no site OZK (aqui), Carlos Cunha disse que "Machão" é um instrumento da quadrilha que atua em São João da Barra: “É lamentável que um portal que se diz ser de São João da Barra se preste a abrir espaço para um pobre infeliz como esse “Machão”. Digo infeliz, porque vem sendo usado por esse desgoverno que se instalou em São João da Barra e aceita um acerto para voltar atrás, por qualquer vinte mil reais. Digo infeliz, porque perdeu os mesmos vinte mil reais, n’uma só noite em uma mesa de jogo. Claro que não estou chateado com ele, pois ele é instrumento dessa quadrilha que se instalou em São João da Barra, que grava os amigos, que manda bater até matar, que permite que empreiteiros façam as planilhas de obras da prefeitura, que superfatura obras e compra barro em lugar de saibro e por aí vai. Machão é um pobre infeliz. Um laçador que quando me procurou o fez dentro da grande alma que existe numa pessoa que, embora sofra de um certo desequilíbrio, tem um grande coração e o fez por carinho a um grande amigo seu, o filho do ex-verador Lauro Lisboa, que estava preso por estar transportando em seu caminhão, pedras roubadas em obras de Campos, por ter sido contratado e abandonado por um empreiteiro de nome Nédio (grande conhecido de São João da Barra). Quando falo isso, o digo por ter que ser coerente nos meus posicionamentos e tudo que ele me pediu, foi que amparasse o seu amigo, que estava preso com seu caminhão na 134ª Delegacia Legal em Campos. Os fatos estão registrados na 134ª DL de Campos e foi amplamente divulgado. Devo dizer que Machão em momento algum me pediu qualquer apoio financeiro. Chegou a me dizer que ganhava um dinheirinho da prefeitura e que com a denúncia iria perder, mas não me condicionou nenhum tipo de apoio financeiro. Ao me pedir apoio ao seu amigo, filho do ex-vereador Lauro Lisboa, eu disse, dentro do Jornal O Diário, onde o recebi sem saber quem era e o que queria, que iria providenciar um apoio jurídico ao seu amigo e pedi ao meu amigo pessoal, Dr. Maurício Costa, que me ajudasse dando apoio jurídico ao preso, e assim foi feito, com Dr. Maurício colcando o escritório dele à disposição minha para acompanhar o caso. Não preciso estar me justificando aqui nesse portal, pois tenho tranquilidade nos meus atos e jamais iria propor canalhices como as que são praticadas atualmente em São João da Barra, pela corja que lamentávelmente dirige o município. Minha tranqulidade é que tenho a certeza que esse bando está caíndo de podre e que não precisa de ajuda para tombar. Como já disse num comentário nesse portal (referente a republicação aqui de uma matéria do Blog de um “adivogado” que não deu certo na profissão), mais canalha e pilantra é quem apoia os canalhas e os pilantras, mas como nunca é tarde para se regenar, eu sugiro ao portal que reveja seus conceitos e aproveite a oportunidade para pular desse barco que já está fazendo água e para afundar é uma questão de tempo”, declarou Carlos Cunha.
Durante a entrevista o repórter disse que não conhece a legislação sobre o assunto, mas alertou ao "Machão" que tudo que falou poderá se usado contra ele na justiça.
Há informações também que o jornalista Carlos Cunha, apresentador do Programa Entrevista Coletiva, da Rádio Diário FM, teria pago R$2 mil reais por mês ao sr. Leidivi Lopes Rangel (Machão) para que o mesmo prestasse falso testemunho contra a Prefeita de São João da Barra Carla Machado. O dinheiro seria recebido dentro da própria emissora, segundo declarações do denunciante.
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| Carlos Cunha | Foto reprodução do Facebook. |
De acordo com informações publicadas no site OZK (aqui), Carlos Cunha disse que "Machão" é um instrumento da quadrilha que atua em São João da Barra: “É lamentável que um portal que se diz ser de São João da Barra se preste a abrir espaço para um pobre infeliz como esse “Machão”. Digo infeliz, porque vem sendo usado por esse desgoverno que se instalou em São João da Barra e aceita um acerto para voltar atrás, por qualquer vinte mil reais. Digo infeliz, porque perdeu os mesmos vinte mil reais, n’uma só noite em uma mesa de jogo. Claro que não estou chateado com ele, pois ele é instrumento dessa quadrilha que se instalou em São João da Barra, que grava os amigos, que manda bater até matar, que permite que empreiteiros façam as planilhas de obras da prefeitura, que superfatura obras e compra barro em lugar de saibro e por aí vai. Machão é um pobre infeliz. Um laçador que quando me procurou o fez dentro da grande alma que existe numa pessoa que, embora sofra de um certo desequilíbrio, tem um grande coração e o fez por carinho a um grande amigo seu, o filho do ex-verador Lauro Lisboa, que estava preso por estar transportando em seu caminhão, pedras roubadas em obras de Campos, por ter sido contratado e abandonado por um empreiteiro de nome Nédio (grande conhecido de São João da Barra). Quando falo isso, o digo por ter que ser coerente nos meus posicionamentos e tudo que ele me pediu, foi que amparasse o seu amigo, que estava preso com seu caminhão na 134ª Delegacia Legal em Campos. Os fatos estão registrados na 134ª DL de Campos e foi amplamente divulgado. Devo dizer que Machão em momento algum me pediu qualquer apoio financeiro. Chegou a me dizer que ganhava um dinheirinho da prefeitura e que com a denúncia iria perder, mas não me condicionou nenhum tipo de apoio financeiro. Ao me pedir apoio ao seu amigo, filho do ex-vereador Lauro Lisboa, eu disse, dentro do Jornal O Diário, onde o recebi sem saber quem era e o que queria, que iria providenciar um apoio jurídico ao seu amigo e pedi ao meu amigo pessoal, Dr. Maurício Costa, que me ajudasse dando apoio jurídico ao preso, e assim foi feito, com Dr. Maurício colcando o escritório dele à disposição minha para acompanhar o caso. Não preciso estar me justificando aqui nesse portal, pois tenho tranquilidade nos meus atos e jamais iria propor canalhices como as que são praticadas atualmente em São João da Barra, pela corja que lamentávelmente dirige o município. Minha tranqulidade é que tenho a certeza que esse bando está caíndo de podre e que não precisa de ajuda para tombar. Como já disse num comentário nesse portal (referente a republicação aqui de uma matéria do Blog de um “adivogado” que não deu certo na profissão), mais canalha e pilantra é quem apoia os canalhas e os pilantras, mas como nunca é tarde para se regenar, eu sugiro ao portal que reveja seus conceitos e aproveite a oportunidade para pular desse barco que já está fazendo água e para afundar é uma questão de tempo”, declarou Carlos Cunha.
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| Vídeo postado no "Facebook" da Prefeita Carla Machado. |
O que é verdade ou mentira é competência da justiça apurar, mas uma coisa nesse caso chama a atenção --São
João da Barra tornou-se palco de uma grande disputa política onde nem sempre os fins irão justificar os meios.
Cabe lembrar que o município foi
escolhido pelo empresário Eike Batista para a construção do Superporto
do Açu e com a chegada do porto um grande complexo de empresas vai se
instalando na região.
Por: Washington Luiz.
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