Quem postou o vídeo da assessora Denise Leitão pode pegar até 1 ano de prisão.


Apelidada  de "Furacão da CPI" a jovem Denise Leitão Rocha, que teve um vídeo de sexo vazado na internet ainda não conseguiu resolver o problema.  A Delegacia de Atendimento à Mulher  (Deam) do Distrito Federal, que investiga o caso,  deve pedir autorização à Justiça para periciar computadores do Senado com o objetivo de identificar por onde pode ter vazado o vídeo íntimo da assessora parlamentar Denise Leitão Rocha.
De acordo com o site "Visto Livre", caso seja feito esse pedido à Mesa Diretora do Senado, seriam periciados, por exemplo, os computadores do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), chefe de Denise. Uma das linhas de investigação é que as imagens tenham sido espalhadas por alguém do Senado que teve acesso ao vídeo de Denise.
O primeiro suspeito de vazar o vídeo foi o ex-namorado de Denise Leitão Rocha, que aparece com ela nas imagens. Quem for culpado por vazar o vídeo pode pegar de três meses a um ano de prisão, além de ter que pagar uma indenização. De acordo com o Código Penal, o Brasil não tem uma legislação específica sobre crimes na internet e a exibição pública de um vídeo particular pode ser interpretado como difamação.
O principal suspeito procurou a Delegacia da Mulher do Distrito Federal, no início da semana, e negou que tenha publicado o vídeo. Segundo a policia, ele disse ser tão vítima como Denise.
Os investigadores analisam o vídeo nesta semana pra identificar de onde partiu o material. Além disso, Denise negou que tivesse uma cópia do arquivo de vídeo com as cenas íntimas.

Momento Verdadeiro | Com informações do site "Visto Livre".

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