O Big Brother Brasil está mesmo em decadência?
Em decadência? O
site Natelinha destaca nesta sexta-feira que o “Big Brother Brasil 12” chegou
ao fim com a menor audiência da história das finais do reality-show: 27 pontos,
contra 30 da edição passada.
(Reprodução - Pedro Bial e sua filosofia de difícil entendimento para maioria do povo) |
A
maior pontuação alcançada por uma final foi a da primeira edição, em 2002:
cravou 59 pontos. A queda é flagrante, e corresponde a mais da metade em 10
anos. Mas, ainda assim, devido a enorme repercussão que o programa causa, o
retorno financeiro garantido para a Globo torna o programa rentável, que o
sustenta na grade de programação. Até quando? Por que será que ainda há pessoas
que assistem ao “Big Brother”? Por que a audiência caiu tanto? Até qual edição
o programa irá durar? E se o reality tivesse sido comprado por Silvio Santos há
12 anos?
O que é atrativo no "Big Brother"? O sociólogo Wlaumir Souza confessa que já deu uma "espiadinha" em cinco ou seis episódios do programa nesta temporada, e assistiu a primeira edição do "Big Brother", em 2002. Contudo, Wlaumir ressalta que essa espiada se deve ao fato de gostar de game-shows. "Geralmente assisto no dia de provas, para ver se a pessoa vai se sair bem, qual o modelo de desafio, essa é a questão, não para ver a convivência", disse.
O que é atrativo no "Big Brother"? O sociólogo Wlaumir Souza confessa que já deu uma "espiadinha" em cinco ou seis episódios do programa nesta temporada, e assistiu a primeira edição do "Big Brother", em 2002. Contudo, Wlaumir ressalta que essa espiada se deve ao fato de gostar de game-shows. "Geralmente assisto no dia de provas, para ver se a pessoa vai se sair bem, qual o modelo de desafio, essa é a questão, não para ver a convivência", disse.
Questionado
sobre o porque das pessoas ainda assistirem ao “Big Brother”, Wlaumir foi
direto: "Pelo mesmo fato de assistirem a uma novela, com a expectativa de
que haja uma surpresa, uma reviravolta". O sociólogo reiterou ainda que hoje
as pessoas já entram com uma visão mais profissional do jogo, diferentemente da
primeira edição. "Hoje está mais mecanizado, e as pessoas perceberam o
impacto que isso têm nas suas vidas pessoais, que era uma dimensão que as
pessoas não tinham nas primeiras edições. Ninguém imaginava o que o público
pensava delas aqui fora", completou.
As informações são do
site Natelinha.
Comentários
Postar um comentário
Não divulgamos links.Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Momento Verdadeiro.