Hopi Hari pode ficar interditado por 20 dias -- explica advogado.


(Divulgação da Folha Online /Foto de Gabriela Yuakay Nychymura, 14, que morreu no Hopi Hari) 

O parque de diversões -- “Hopi Hari” será fechado por dez dias para auxiliar na investigação. Na semana passada, uma adolescente morreu após cair de um brinquedo. Segundo o advogado Alberto Toron, será firmando hoje um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre o parque e Ministério Público, que já havia manifestado intenção de pedir o fechamento do estabelecimento. A informação foi divulgada na coluna Cotidiano, da Folha.

O prazo de dez dias pode ser prorrogado por mais dez, caso as autoridades considerem necessário. Além da Promotoria, devem assinar o documento representantes do Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). Antes da medida, apenas o brinquedo do acidente estava fechado para perícia. Agora, todos poderão ser analisados.

"Temos toda a intenção de mostrar que o parque funciona com plenas condições de segurança, por isso achamos justo o fechamento provisório, para mostrar isso em todos os brinquedos", disse Toron.

De acordo com o advogado, o fechamento pode revelar se houve erro na operação do brinquedo La Tour Eiffrel, conhecido como elevador, onde Gabriela Yuakay Nychymura, 14, morreu após cair na sexta-feira (24).

Na prática, o parque ficará fechado por dois finais de semana, já que nesta época do ano ele funciona apenas de sexta a domingo. Segundo a assessoria de imprensa do Hopi Hari, quem comprou ingressos antecipados deve entrar em contato pelo telefone 0300-789-5566 ou pelo e-mail fale@hopihari.com.br e se informar sobre trocas ou devoluções. Com informações da Folha.

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