Momento Verdadeiro: Inspiração para Corredores

Caso de Polícia - O pai e a mãe de um aluno da Escola Municipal Iniciação Agrícola José Francisco de Mota Vasconcelos (Rotary III), em Campos dos Goytacazes, estão revoltados. De acordo com o pai da criança seu filho foi constrangido na escola por um funcionário que passou a mão no “bumbum” da criança. O caso foi registrado na 134º Delegacia de Polícia. Leiam o relato enviado ao Momento Verdadeiro: Momento Verdadeiro

Reprodução/internet O deputado federal Anthony Garotinho (PR) falou que não é homofóbico. Mas não pode ser favorável a introdução de um "kit Gay" nas escolas públicas do país. Garotinho participou do programa entrevista coletiva, neste sábado (21), na rádio Diário FM. O deputado aproveitou para expressar sua opinião contrária ao material que segundo ele é pornográfico. Disse que as revistinhas pornográficas que na sua juventude  a garotada leva para escola escondido consegue ser menos agressiva que a cartilha do MEC.  “Entre outras coisas que não posso falar aqui, o material apresentado pelo Ministério da Educação ensina como fazer sexo anal, homem com homem...” Revelou o deputado. No finalzinho do programa foi debatido o tema: Homofobia – Garotinho disse que foi ele o primeiro a criar o disque homossexual no Rio de Janeiro.  Não se pode tolerar a homofobia, mas daí fazer apologia ao homossexualismo é outra coisa. O tema é polêmico e envolve um amadureci

Reprodução/internet Rio de Janeiro – O desaparecimento da modelo, Luana Rodrigues de Souza, 20 anos, na comunidade da Rocinha pode estar ligado ao um acerto de contas com traficantes. O delegado Felippe Ettores, titular da Divisão de Homicídios, pretende conseguir a quebra do sigilo telefônico de Luana para rastrear seus últimos passos antes de seu desaparecimento misterioso. Segundo informações de amigos da jovem modelo ela sai de casa para “desenrolar uma parada”- resolver uma pendência com traficantes da Rocinha. O delegado trabalha com a hipótese de esquartejamento. A jovem tinha estava namorando um policial, esse relacionamento é considerado um risco para os traficantes do bando de Nem. Daí a suspeita dos criminosos terem tirado a vida de Luana. Familiares da jovem desconheciam o fato de ela ter envolvimento com traficantes. O caso é investigado pela DH. Momento Verdadeiro.

Cartório do 7 ofício registra primeira união homossexual. Depois da decisão favorável do Supremo Tribunal Federal, o casal de pastores gays Marcos Gladstone e Fábio Inácio, fundadores da Igreja Cristã Contemporânea, foram o primeiro no Rio a registrar a união estável em cartório. Essa semana eles oficializaram a união, no cartório do 7º Ofício de Notas, no Centro. Acompanhados por alguns fiéis eles assinaram o documento.  Os pastores estão juntos há cinco anos. Há cerca de dois anos, eles realizaram uma cerimônia religiosa de casamento. O casal iniciou o processo de adoção de duas crianças. Apesar da conquista com a decisão do STF, Fábio garante que a luta pelos direitos dos gays vai continuar. “M e sinto orgulhoso de ser brasileiro e de saber que o meu afeto e o meu amor são reconhecidos pelas nossas leis .” Disse o pastor Marcos. Momento Verdadeiro

Reprodução O ministro Joaquim Barbosa quer explicações do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira sobre o descumprimento da pena alternativa imposta a ele, por meio de acordo, para que deixasse de ser réu no processo do mensalão. Barbosa deu um prazo de 10 dias ao ex-secretário. Ele pediu as informações depois de ser acionado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em maio de 2009, Pereira fez acordo com o Ministério Público, por meio do qual se comprometeu a prestar 750 horas de serviço comunitário e a comparecer todo mês à Justiça. Em troca, deixou de responder à acusação de formação de quadrilha no processo do mensalão. Nesta semana, a PGR informou a Barbosa que o ex-secretário-geral do PT não se apresentou à Justiça em fevereiro de 2009. Segundo a Procuradoria-Geral da República, a ausência não foi justificada. Ainda de acordo com a PGR, Pereira deixou de se apresentar à Justiça entre maio e julho de 2010, alegando que os servidores da 2ª Vara Criminal de São Paulo estavam