Quando as drogas e a religião podem ter características verossímeis.
“Se pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36)
Jesus Cristo já nos libertou da escravidão. Mas infelizmente há muitos que ainda vivem aprisionados nos cárceres de algumas religiões.
Então proponho que vocês observem essa análise comparativa que será apresentada mais abaixo. Nela é possível identificar justamente quando as drogas e a religião podem adquirir algumas características verossímeis.
Boa reflexão a todos!
Por: Washington Luiz
“Nas drogas as pessoas queimam seu dinheiro sustentando o seu vício.
Na religião as pessoas queimam seu dinheiro sustentando sua fé,(com promessas, velas, trabalhos, propósitos e fogueiras).
Nas drogas, os jovens são usado pelos traficantes.
Na religião, os pobres, os fracos e os oprimidos são usados pelos religiosos.
Os traficantes vendem papelotes.
Os religiosos vendem envelopes.
Os traficantes sobem e descem morros.
Os religiosos sobem e descem montes.
Os traficantes escondem seu dinheiro em buracos subsolos etc...
Os religiosos escondem seu dinheiro em malas pretas, meias, bíblias e ainda mandam pro paraíso (fiscal).
Os traficantes lavam o dinheiro sujo.
Os religiosos abençoam o dinheiro sujo, porem suado.
Os traficantes não usam o que vendem.
Os religiosos não vivem o que pregam (Fariseus).
Os traficantes pedem propina para dar proteção.
Os religiosos pedem o dízimo para os fiéis não serem devorados.
Propina sempre será propina.
Na religião as pessoas queimam seu dinheiro sustentando sua fé,(com promessas, velas, trabalhos, propósitos e fogueiras).
Nas drogas, os jovens são usado pelos traficantes.
Na religião, os pobres, os fracos e os oprimidos são usados pelos religiosos.
Os traficantes vendem papelotes.
Os religiosos vendem envelopes.
Os traficantes sobem e descem morros.
Os religiosos sobem e descem montes.
Os traficantes escondem seu dinheiro em buracos subsolos etc...
Os religiosos escondem seu dinheiro em malas pretas, meias, bíblias e ainda mandam pro paraíso (fiscal).
Os traficantes lavam o dinheiro sujo.
Os religiosos abençoam o dinheiro sujo, porem suado.
Os traficantes não usam o que vendem.
Os religiosos não vivem o que pregam (Fariseus).
Os traficantes pedem propina para dar proteção.
Os religiosos pedem o dízimo para os fiéis não serem devorados.
Propina sempre será propina.
Há uma guerra entre os traficantes pela disputa de seus pontos.
Há uma gerra entre os religiosos pela audiência de seus canais.”
Texto de Marinete Saraiva - extraído do Blog Teologia Avançada.
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