Possibilidade de invasão leva presidente da "Alerj" solicitar apoio do Batalhão de Choque para garantir segurança dos deputados e funcionários.
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Por conta da iminência de uma invasão por parte de manifestantes, que chegaram a forçar as entradas no Palácio Tiradentes, a presidência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) se viu obrigada a convocar o Batalhão de Choque da Polícia Militar para garantir a segurança de seus funcionários e um dos patrimônios históricos do estado, o Palácio Tiradentes. Mesmo com a presença de policiais, deputados, deputadas e seguranças da Casa foram agredidos quando tentavam entrar no prédio, onde fica o plenário da Alerj.
Vale ressaltar que, antes da confusão, a entrada para as galerias estava liberada e cidadãos chegaram a ocupar as galerias do plenário e acompanhar a sessão. Com o tumulto, se tornou inviável fazer a contagem de pessoas que entravam no prédio e, consequentemente, evitar a superlotação das galerias, medida fundamental para a manutenção da segurança de todos.
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