“Por uma vida melhor” - livro de português que será implantado pelo MEC gera polêmica por quebrar paradigmas.
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Sobre o livro de português “Por uma vida melhor.” Leitor envia comentário parabenizando o MEC pela quebra de paradigmas no aprendizado. Para o leitor a dificuldade no que diz respeito à aceitação de novo métodos de ensino está no despreparo de alguns professores que segundo ele são preguiçosos e não querem se aprimorar. Leiam e tirem suas conclusões, pois isso é democrático.
“Excelente iniciativa. Pena que pessoas afastadas do meio escolar sejam tão preconceituosas com as mudanças. Professores preguiçosos que não aprimoram sua prática há anos também rejeitam a proposta. Bom, eu apoio veementemente um modelo de ensino em que o aluno aprenda realmente a se comunicar e interpretar o mundo ao invés de saber de cabeça toda a gramática mas não consegue ler um jornal com olhar crítico.
As normas são sim importantes, mas não devemos fingir que a língua que aprendemos hoje na escola é a mesma que falamos no dia-a-dia. Duvido que qualquer um, com qualquer grau de escolaridade ou nível socioeconômico, se preocupe com as regras da gramática normativa quando conversa informalmente.
Não estamos mais na ditadura, esta dicotomia "certo x errado" precisa ter um fim nas nossas escolas. Gostaria muito que se colocassem em prática reformas equivalentes no ensino da Matemática. Explorando a ciência de forma intuitiva e construtivista e menos ortodoxa. Ambos, no âmbito do ensino básico, são, até hoje, um mero aparato de regras "não amigáveis" e dissociadas da realidade.
Vale ressaltar que tomar esses rumos libertários exige muita responsabilidade, dedicação, e amor ao ensino. Não é simplesmente quebrar regras; é desconstruir algo antiquado com o dever de construir algo melhor. Apoio a iniciativa e, tenho esperança de que seja muito bem implementado.”
Momento Verdadeiro/ comentário leitor do blog.
lixo essa postagem...
ResponderExcluiroutra questão, pouco dicutida: porque esse assunto agora se toda a vida se aprendeu portugues com toda facilidade.
Respeito sua opinião, mas não concordo. Penso que é por isso que estamos onde estamos, pois sem debate não há democracia. Mesmo que prevaleça a maioria.
ResponderExcluirDeus te abençoe!
Amigo ou amiga anônima!
"Quando os eruditos descobriram a língua, ela já estava completamente pronta pelo povo. Os eruditos tiveram apenas que proibir o povo de falar errado." - Millor.
ResponderExcluirEssa frase resume, apoio a iniciativa.
e agora proibem o povo de falar certo.
ResponderExcluirTudo isso envolve dinheiro, DINHEIRO!!!
ResponderExcluirSabem quantos livros são? Quase 500.000 unidades. A quem interessou comprar esse besterol?. Essa é a pergunta que devemos fazer??? Quem pagará essa conta? Quanta lavagem!!!Desejo saber o preço de cada unidade desse livro. população brasileira tem o direito de saber isso!!! E que o TCE fique de olho nisso!!!
Pronominais
ResponderExcluirDê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswald de Andrade
(1890-1954)
O que será que o autor tentou transmitir com
com esse belo poema???
O pequeno texto de "Anônimo" não resiste a uma simples análise sob à luz da norma-culta ou norma-padrão.
ResponderExcluirSossega, Anônimo, tu também deves ser vítma do preconceito linguístico.
Abaixe o facho e tome o refresco de maracujá!
Abraço,
Geraldo Sales|Juazeiro do Norte|Ce.
Acho que chamar alguns Professores de preguiçosos,é lamentável.Talvez preguiçoso seja autor deste livro,que esta querendo sucatear lingua portuguesa,dar famoso gentinho Brasileiro.
ResponderExcluirBoa noite!