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Mostrando postagens de julho 17, 2010

Alerta! Será que soltar pipas é uma brincadeira de risco

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Momento Verdadeiro - Acabou o primeiro semestre letivo, começam as férias. Então nesse momento a garotada aproveita para soltar pipas, empinar papagaios, raias, cafifas... Enfim, os formatos e nomes variam de acordo com as regiões. A brincadeira em si é saudável, porém com passar dos anos o que era uma simples atividade de lazer pueril, se tornou um risco. Essa tradicional brincadeira parece divertida, sem grandes consequências, mas pode se transformar em risco de vida para praticantes e observadores se realizada da forma errada, causando desde interrupções de energia a ferimentos em pedestres e motociclistas. Os acidentes são os mais diversos, infelizmente. Envolvendo em sua maioria os jovens e crianças. Só para se ter idéia, nessa época há um grande aumento de atropelamentos e traumatismos causados por quedas. Há poucos dias um menino de cinco anos morreu atropelado enquanto empinava pipa próximo a sua casa, que concentrado no trajeto da pipa e de olho no céu, ele correu em direção a

Banda larga: Paga-se um alto valor por um péssimo serviço, afirma pesquisa do Idec

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Reprodução: Pesquisa do Idec constata a realidade da banda larga no Brasil. Pagamos caro por um serviço horrível. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor apurou o valor e a velocidade dos serviços de internet rápida oferecidos no País. Outra conclusão do estudo é que muitas empresas em cada uma das cidades pesquisadas -Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC) e São Paulo (SP) – oferecem planos distintos e não informam o consumidor de maneira adequada sobre o serviço ofertado. Nenhuma das operadoras verificadas é capaz de atender a todos os consumidores, além de não oferecer a qualidade dos serviços ofertados e contratados por eles. O coordenador da organização Intervozes, João Brant, enumera dois problemas cabais em relação aos problemas diagnosticados nas operadoras: “práticas anticompetitivas, de formação de cartel no setor, e falta de deveres das empresas, que podem atingir um público restrito e atuar só nas áreas mais rentáveis”. Al

Os bolsitas de pós-graduação poderão ter atividades remuneradas

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Reprodução: Educação - Foi publicada ontem(16), no Diário Oficial da União e já está em vigor a portaria conjunta do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, que autoriza alunos de pós-graduação a acumularem bolsa de estudo com atividade remunerada, o que era vedado. A medida, segundo o CNPq, atende antiga reivindicação dos bolsistas. De acordo com o CNPq, o orientador precisa conceder autorização ao bolsista. A direção do curso de pós-graduação também deverá ser informada sobre o acúmulo. A portaria prevê que a atividade remunerada deverá ter relação com a área de estudo do bolsista. O acúmulo pode ocorrer principalmente quando o estudante trabalhar como professor. É vedada, porém, para quem receber bolsas de agências públicas de fomento. No caso de irregularidades, o bolsista é obrigado a devolver a Capes ou a

Participação das mulheres na política ainda é pequena no Brasil

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Eleições 2010 - O percentual de candidatas não atingiu os 30% previstos em lei. O dado é resultado de levantamento feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o pleito deste ano, que contará com 20.358 candidatos em todo o país, de acordo com atualização do tribunal até as 22h desta quinta-feira. Desse total, 20,7% das candidaturas era de mulheres. Segundo a legislação eleitoral, cada chapa deve ter no mínimo 30% das vagas destinadas a cada sexo. Apesar de não citar as mulheres, o artigo foi incluído para incentivar a participação feminina na política brasileira. O percentual mais baixo da presença de mulheres está no Paraná, onde apenas 11,1% dos 922 políticos que pediram registro de candidatura são do sexo feminino. De acordo com os dados do TSE, o Espírito Santo é o segundo estado com menos mulheres na disputa eleitoral (12,5%). Entre as unidades da federação que não chegaram à metade do percentual exigido por lei estão Pernambuco, Rio Grande do Norte e Maranhão. Santa Catari