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Mostrando postagens de fevereiro 17, 2010

Operação Lei Seca 2010: 49 foliões embriagados.

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Reprodução Secretaria divulga o balanço da Operação Lei Seca durante os quatro dias de canarval no Estado do Rio de Janeiro. Os 140 agentes envolvidos na Operação abordaram 3.763 automóveis, em blitzes realizadas em bairros da capital e municípios da Região Metropolitana (Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá) e da Baixada Fluminense. Foram aplicadas 532 multas, 129 veículos foram rebocados e 227 carteiras de habilitação foram recolhidas. Os fiscais realizaram 3.582 testes com etilômetro e flagraram 49 foliões embriagados. Foram aplicadas 33 sanções administrativas e 16 criminais. Desde o início da operação, lançada em 19 de março de 2009 pela Secretaria de Estado de Governo, até a madrugada desta quarta-feira (17/02), 160.152 motoristas foram abordados em blitzes, 31.725 deles receberam multas e 9.928 veículos foram rebocados. No mesmo período, 12.875 carteiras de habilitação foram recolhidas e os agentes realizaram 150.507 testes com etilômetro. Foram aplicadas 2.194 sanções admini

Precocidade na vida sexual brasileira e seus riscos

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Reprodução Estimular a população, especialmente os jovens, a fazer o teste para diagnosticar a infecção pelo vírus HIV, é a prioridade do Ministério da Saúde para segunda fase da campanha pós caranaval. O teste de Aids é uma forma responsável de evitar novos contágios, quando se passa por situações de risco, e aumentar o tempo de vida do doente. A partir dos 12 anos, o jovem tem autonomia para fazer o exame, de forma sigilosa, sem necessitar de autorização dos pais. Dados do Ministério da Saúde mostram que o maior aumento do contágio é entre os jovens, as mulheres e os homossexuais com idade entre 13 e 19 anos. Hoje os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Uma pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, feita pelo Ministério da Saúde em 2009, mostrou que 64,8% das entrevistadas do sexo feminino entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas e 44% realizaram o exame pelo menos uma vez. A coordenadora da Rede de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AID