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Mostrando postagens de fevereiro 11, 2010

Excluídos e abandonados eles se reencontram com a vida

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Ela é oportunista. Portanto, nada melhor que um momento de descontração para se aproveitar. Em meio a fantasias, confetes e serpentinas todos os anos milhares de pessoas em sua maioria jovem, conhecem, experimentam e se envolvem com as drogas. Daí o que era simplesmente para desinibir se torna um “Oasis” em meio ao deserto desse submundo cruel. Já está comprovado cientificamente que a dependência é uma doença. Quando um psicotrópico chega ao cérebro, estimula a liberação de uma dose extra de um neurotransmissor, provocando as sensações de prazer. À medida que o uso vai se prolongando, o organismo do usuário tenta se ajustar a esse hábito. O cérebro adapta seu próprio metabolismo para absorver os efeitos da droga. Cria-se, assim, uma tolerância ao tóxico. Desse modo, uma dose que normalmente faria um estrago enorme torna-se em pouco tempo inócua. O usuário procura a mesma sensação das doses anteriores e não acha. Por isso, acaba aumentando a dose, para uma dose maior para obter o me

PRF: Operação Carnaval 2010

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Divulgação Operação Carnaval da Polícia Rodoviária Federal começa amanhã em todas as rodovias do país. Esse ano são nove mil agentes para fiscalizar 66 mil quilômetros de estradas, com o propósito de reduzir o número de mortes que no ano passado ficou em 127, e os acidentes que foram de 2865 casos registrados no período. Neste ano, o número de bafômetros passará de 700 para 2 mil aparelhos. Outra novidade é que dos 400 radares usados nos locais mais propensos ao excesso de velocidade, 72 usam tecnologia a laser, a prova de detectores de radar. É sempre bom lembrar que bebida e direção não combinam. Portanto para quem gosta da folia fica o alerta com relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Se beber não dirija... Edição: Washington Luiz / Fonte: PRF

Aparelho celular nos presídios

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Reprodução Mesmo com uma rigorosa inspeção e muitas vezes instalando os bloqueadores de celulares dentro de algumas unidades prisionais do país, o número de telefones apreendidos com os presos é crescente. Só que agora o detento que for flagrado com aparelho telefônico, de rádio ou similar dentro de presídio poderá ter sua pena aumentada de dois a cinco anos. E também a pessoa que fornecer o equipamento estará sujeita a detenção por igual período, aumentado de um terço caso o crime tenha sido praticado por funcionário público. O projeto de lei aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do senado torna crime o uso de qualquer aparelho de comunicação pelos presidiários. A lei altera o Código Penal (Decreto de Lei 2.849/40). O texto original do senador Romeu Tuma determinava que o preso flagrado com qualquer tipo de aparelho de comunicação teria sua pena agravada em um terço. Na justificação do projeto, o senador afirmou que nas mãos de bandido, o celular, o rádio transmi