Parlamentar acredita que Lula vetará a emenda que distribui os royalties.
Repodução - |
Atual líder do PSB na Câmara dos Deputados e senador eleito pelo Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, acredita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetará a emenda aprovada na última semana pelos deputados que distribui os recursos dos royalties da exploração do petróleo na camada do pré-sal entre todos os estados. Para ele, a discussão está longe de ter consenso e deve ficar para o governo de Dilma Rousseff.
O presidente do seu partido, o governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, é um dos ferrenhos defensores da divisão igualitária desses recursos entre todos as unidades da federação.
O parlamentar crê ainda que o pré-sal deve significar aportes significativos e regulares para o financiamento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil.
De 2005 às eleições deste ano, o PSB deixou de ser uma legenda nanica e passou a figurar entre as maiores do País, com a marca de 35 deputados, quatro senadores e seis governadores. Nem por isso os socialistas vão pressionar a presidente eleita para obter mais espaços nos ministérios, segundo Rollemberg. "Vamos continuar a dar nossa contribuição qualitativa ao governo da presidente Dilma, mesmo se a gente ampliar ou não nossos espaços no governo. Isso vai depender da decisão pessoal da presidenta".
O presidente do seu partido, o governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, é um dos ferrenhos defensores da divisão igualitária desses recursos entre todos as unidades da federação.
O parlamentar crê ainda que o pré-sal deve significar aportes significativos e regulares para o financiamento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil.
De 2005 às eleições deste ano, o PSB deixou de ser uma legenda nanica e passou a figurar entre as maiores do País, com a marca de 35 deputados, quatro senadores e seis governadores. Nem por isso os socialistas vão pressionar a presidente eleita para obter mais espaços nos ministérios, segundo Rollemberg. "Vamos continuar a dar nossa contribuição qualitativa ao governo da presidente Dilma, mesmo se a gente ampliar ou não nossos espaços no governo. Isso vai depender da decisão pessoal da presidenta".
Fonte:DCI
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