Monumento de Zumbi dos Palmares amanhece pichado de branco
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| Reprodução: |
Rio de Janeiro - O monumento em homenagem ao líder negro Zumbi dos Palmares, localizado na Praça Onze, no centro do Rio, amanheceu hoje (18) pichado. A escultura passou por um processo de restauração durante dois meses e foi recolocada no local pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos no último domingo (14), para as comemorações do Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.
A prefeitura informou que fará a limpeza do monumento ainda hoje e manterá vigilância no local durante o período das comemorações da consciência negra.
De acordo com o secretário de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, existem mais de 600 monumentos no Rio e vigiar todos eles é muito difícil. Ele informou que a prefeitura quer instalar câmeras nos monumentos mais importantes da cidade, a partir do ano que vem, para melhorar o monitoramento.
“O que estamos querendo fazer no próximo ano é instalar nos principais monumentos do Rio uma câmera para que a gente possa acompanhar mais de perto. Agora, não é razoável imaginar que no Rio de Janeiro, onde temos mais de 600 monumentos, consigamos ter uma vigilância de cada um deles durante 24 horas. Por isso, precisamos do apoio e da participação do carioca, para que estando nas ruas e verificando qualquer ato de vandalismo contra nossos monumentos, imediatamente acione a polícia”, observou.
Em abril deste ano, a estátua do Cristo Redentor, principal ponto turístico da cidade, também foi alvo de pichadores com frases de protesto. Os vândalos foram devidamente punidos e a prefeitura lançou à época um Programa Antipichação, que faz a limpeza com equipamentos modernos e estimula a prática do grafite. Na ocasião, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), informou que o município gasta anualmente cerca de R$ 300 mil para remover pichações apenas em monumentos públicos.
O secretário de Conservação e Serviços disse ainda que as sanções ao crime de pichação estão previstas no Código Penal e preveem a abertura de inquéritos policiais nos casos de prisão em flagrante ou por meio de investigações. Segundo ele, a orientação da prefeitura é de rigor máximo nas investigações e na condução dos inquéritos para que haja punição exemplar a quem danifica o patrimônio público.
“Nós temos uma situação na cidade que, infelizmente, é de rotina, pois ainda ocorrem atos de pichação em algumas partes. E estamos intensificando as ações por meio do Programa Antipichação no Rio de Janeiro. Hoje, temos uma situação melhor, mas precisamos contar com a ajuda da população. Estamos trabalhando na limpeza e também incentivando a arte do grafite, que é uma arte adequada à expressão em vias públicas e que embeleza a cidade”, acrescentou.
A escultura de Zumbi dos Palmares, inaugurada em 1986, foi retirada para restauração pela primeira vez este ano. Havia rachaduras na estrutura de bronze que sustenta a estátua, com risco de queda do monumento. Ela tem cerca de 800 quilos.
A prefeitura informou que fará a limpeza do monumento ainda hoje e manterá vigilância no local durante o período das comemorações da consciência negra.
De acordo com o secretário de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, existem mais de 600 monumentos no Rio e vigiar todos eles é muito difícil. Ele informou que a prefeitura quer instalar câmeras nos monumentos mais importantes da cidade, a partir do ano que vem, para melhorar o monitoramento.
“O que estamos querendo fazer no próximo ano é instalar nos principais monumentos do Rio uma câmera para que a gente possa acompanhar mais de perto. Agora, não é razoável imaginar que no Rio de Janeiro, onde temos mais de 600 monumentos, consigamos ter uma vigilância de cada um deles durante 24 horas. Por isso, precisamos do apoio e da participação do carioca, para que estando nas ruas e verificando qualquer ato de vandalismo contra nossos monumentos, imediatamente acione a polícia”, observou.
Em abril deste ano, a estátua do Cristo Redentor, principal ponto turístico da cidade, também foi alvo de pichadores com frases de protesto. Os vândalos foram devidamente punidos e a prefeitura lançou à época um Programa Antipichação, que faz a limpeza com equipamentos modernos e estimula a prática do grafite. Na ocasião, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), informou que o município gasta anualmente cerca de R$ 300 mil para remover pichações apenas em monumentos públicos.
O secretário de Conservação e Serviços disse ainda que as sanções ao crime de pichação estão previstas no Código Penal e preveem a abertura de inquéritos policiais nos casos de prisão em flagrante ou por meio de investigações. Segundo ele, a orientação da prefeitura é de rigor máximo nas investigações e na condução dos inquéritos para que haja punição exemplar a quem danifica o patrimônio público.
“Nós temos uma situação na cidade que, infelizmente, é de rotina, pois ainda ocorrem atos de pichação em algumas partes. E estamos intensificando as ações por meio do Programa Antipichação no Rio de Janeiro. Hoje, temos uma situação melhor, mas precisamos contar com a ajuda da população. Estamos trabalhando na limpeza e também incentivando a arte do grafite, que é uma arte adequada à expressão em vias públicas e que embeleza a cidade”, acrescentou.
A escultura de Zumbi dos Palmares, inaugurada em 1986, foi retirada para restauração pela primeira vez este ano. Havia rachaduras na estrutura de bronze que sustenta a estátua, com risco de queda do monumento. Ela tem cerca de 800 quilos.
Agencia Brasil
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