Novo advogado de Bruno entra com habeas corpus e pede anulação do processo .

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O goleiro Bruno Fernandes, preso suspeito pela morte de sua ex-amante Eliza Samudio, vai deve pagar R$ 13 mil a um ex-caseiro do seu sítio em Esmeraldas, região metropolitana de Belo Horizonte, devido a um acordo feito nesta sexta-feira na Justiça do Trabalho. Paul Helbert, que era funcionário do local, cobrava do atleta R$ 2 milhões por danos morais e supostas dívidas trabalhistas, como horas extras e rescisão de contrato, mas aceitou o valor proposto pela Justiça.

Bruno deve pagar o valor em dez parcelas de R$ 1 mil. A primeira deve ser paga em 30 dias. O goleiro, o ex-caseiro, Luiz Henrique Romão – o Macarrão, e a ex-mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues, participaram da audiência nesta manhã no TER (Tribunal Regional do Trabalho), na capital mineira. O processo segue em segredo de justiça.

O atleta, Dayanne e Macarrão chegaram ao local escoltados. Dayanne está presa no Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, e os outros dois estão detidos na penitenciária Nelson Hungria.

Processo

Nesta quinta-feira, o advogado do goleiro, Cláudio Dalledone Júnior, entrou com um habeas corpus no TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) pedindo a anulação do processo no qual Bruno e outras oito pessoas – entre elas Dayanne e Macarrão – são acusadas pelo desaparecimento e possível morte de Eliza.

Esta foi uma das primeiras medidas do novo advogado de Bruno. A defesa tem até o dia 3 de dezembro para apresentar as alegações finais do processo. A juíza Marixa Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, deve anunciar até o dia 10 se os réus vão a júri popular.

As informações são do portal eBand.

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