Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Medicina intensiva - Reconhecer uma infecção é uma das maiores dificuldades dos médicos.

 Reprodução-
Agência Brasil - A falta de conhecimento do médico para reconhecer uma infecção generalizada é um dos principais desafios para conter o grande número de mortes decorrentes da sepse (termo médico para a infecção) no Brasil. A opinião é do presidente da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (Sotierj), Moyzes Damasceno.

A capacitação profissional e o tratamento da sepse são temas do 15º Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, que começa hoje (14) em Brasília.

De acordo com as últimas estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas morrem por ano de sepse contra, por exemplo, 34 mil mortes em acidentes de trânsito em 2008. Atualmente, a sepse é a principal causa de morte nas unidades de Terapia Intensiva (UTI) e também de mortalidade hospitalar tardia. No Brasil, 65% dos casos da doença levam à morte, enquanto a média mundial é de aproximadamente 40%, conforme o o Instituto Latino-Americano da Sepse (Ilas).

“Os profissionais não estão empenhados, focados em prevenir essas infecções. Há um certo desconhecimento”, disse Damasceno. Uma pesquisa do Ilas com 917 médicos brasileiros de 21 hospitais revelou que somente 27% deles sabem identificar a sepse. Damasceno critica a ausência do ensino da medicina intensiva, especialidade dos médicos das unidades de Terapia Intensiva (UTI), e de como lidar com a sepse na grade curricular das universidades. A matéria não é obrigatória. O médico defende também a adoção de um protocolo de tratamento padrão para a sepse.



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