Fidel Castro alerta sobre iminente catástrofe nuclear
Cuba - Um discurso reune milhares de jovens nas tradicionais e simbólicas escadarias da Universidade de Havana. O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, 84 anos, fez, ontem, seu primeiro discurso diante de multidão, desde que adoeceu em 2006, para alertar sobre uma iminente catástrofe nuclear.
De pé, Fidel falou durante 45 minutos para milhares de jovens no topo das escadarias da Universidade de Havana, um lugar repleto de simbolismo, onde, há 60 anos, ele iniciou sua carreira política.
Dali, Fidel alertou sobre a possibilidade de uma carnificina nuclear se, como acredita, Estados Unidos e Israel atacarem o Irã por causa de seu programa nuclear. "O problema dos povos de hoje em dia, digamos, de mais de 7 bilhões de seres humanos, é impedir que tal tragédia ocorra", disse.
"Coube a Cuba a dura tarefa de advertir a humanidade a respeito do perigo real que está se apresentando. Nesta atividade não devemos desmaiar diante dos céticos, nosso inconfundível dever é continuar liderando a batalha", declarou Fidel.
"Esta escadaria guarda lembranças indeléveis dos anos em que comecei a ter consciência de nossa época e de nosso dever. Nessa idade, descobri meu verdadeiro destino", disse o comunista, que 65 anos atrás ingressou na faculdade para cursar Direito.
O último discurso de Fidel - que se celebrizou por falar durante horas a fio para as massas - havia acontecido no dia 26 de julho de 2006. Logo depois, foi operado de urgência, com uma hemorragia intestinal, e cinco dias depois precisou afastar-se do poder, delegando suas funções ao irmão Raúl Castro. Apesar de sua reaparição, Fidel se mantém distante dos assuntos internos cubanos. O ex-presidente não ocupa cargos no Executivo cubano, mas conserva a influente liderança do Partido Comunista.
Em entrevista ao jornal mexicano "La Jornada", Fidel afirmou que chegou a estar morto, mas que ressuscitou em "um mundo de loucos". Disse ainda ter muito a fazer, num momento em que o planeta vive "a fase mais perigosa".
Perigo
"O problema dos povos de hoje em dia é impedir que tal tragédia (a guerra nuclear) ocorra"
Fidel Castro
Ex-presidente de Cuba
Fonte:Diário do Nordeste
De pé, Fidel falou durante 45 minutos para milhares de jovens no topo das escadarias da Universidade de Havana, um lugar repleto de simbolismo, onde, há 60 anos, ele iniciou sua carreira política.
Dali, Fidel alertou sobre a possibilidade de uma carnificina nuclear se, como acredita, Estados Unidos e Israel atacarem o Irã por causa de seu programa nuclear. "O problema dos povos de hoje em dia, digamos, de mais de 7 bilhões de seres humanos, é impedir que tal tragédia ocorra", disse.
"Coube a Cuba a dura tarefa de advertir a humanidade a respeito do perigo real que está se apresentando. Nesta atividade não devemos desmaiar diante dos céticos, nosso inconfundível dever é continuar liderando a batalha", declarou Fidel.
"Esta escadaria guarda lembranças indeléveis dos anos em que comecei a ter consciência de nossa época e de nosso dever. Nessa idade, descobri meu verdadeiro destino", disse o comunista, que 65 anos atrás ingressou na faculdade para cursar Direito.
O último discurso de Fidel - que se celebrizou por falar durante horas a fio para as massas - havia acontecido no dia 26 de julho de 2006. Logo depois, foi operado de urgência, com uma hemorragia intestinal, e cinco dias depois precisou afastar-se do poder, delegando suas funções ao irmão Raúl Castro. Apesar de sua reaparição, Fidel se mantém distante dos assuntos internos cubanos. O ex-presidente não ocupa cargos no Executivo cubano, mas conserva a influente liderança do Partido Comunista.
Em entrevista ao jornal mexicano "La Jornada", Fidel afirmou que chegou a estar morto, mas que ressuscitou em "um mundo de loucos". Disse ainda ter muito a fazer, num momento em que o planeta vive "a fase mais perigosa".
Perigo
"O problema dos povos de hoje em dia é impedir que tal tragédia (a guerra nuclear) ocorra"
Fidel Castro
Ex-presidente de Cuba
Fonte:Diário do Nordeste
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