Ex-ministra, marido e filho são acusados de tráfico de influências
Momento Verdadeiro - Um dos cargos mais cobiçado no governo. Uma trajetória de vida pública que acaba maculada após uma reportagem. De acordo com a revista Veja, Erenice Guerra, nomeada para substituir de Dilma Rousseff, ex-ministra da Casa Civil, pode ter sido conivente com uma rede de tráfico de influências supostamente originada dentro de sua própria casa.
Graves denúncias apontam uma negociata que resultou em uma concessão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a uma empresa de comunicações de São Paulo, que movimentou cerca de 100 milhões, conforme relata a revista.
O marido da ex-ministra, José Roberto Camargo, engenheiro elétrico, também pode ter praticado tráfico de influência no órgão. Ainda, por cima, na semana passada, o filho de Erenice, Israel Guerra, acabou acusado pela revista de usar a influência da mãe para cobrar propina em negociações do governo com empresas privadas.
A situação é complexa, o ministro interino da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, assinou uma portaria criando uma comissão de sindicância para investigar as denúncias publicadas pelos veículos de comunicação, revista Veja e o jornal Folha de São Paulo. Dentro de 30 dias a comissão deve concluir os trabalhos.
Por: Washington Luiz
Com informações da revista Veja
Graves denúncias apontam uma negociata que resultou em uma concessão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a uma empresa de comunicações de São Paulo, que movimentou cerca de 100 milhões, conforme relata a revista.
O marido da ex-ministra, José Roberto Camargo, engenheiro elétrico, também pode ter praticado tráfico de influência no órgão. Ainda, por cima, na semana passada, o filho de Erenice, Israel Guerra, acabou acusado pela revista de usar a influência da mãe para cobrar propina em negociações do governo com empresas privadas.
A situação é complexa, o ministro interino da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, assinou uma portaria criando uma comissão de sindicância para investigar as denúncias publicadas pelos veículos de comunicação, revista Veja e o jornal Folha de São Paulo. Dentro de 30 dias a comissão deve concluir os trabalhos.
Por: Washington Luiz
Com informações da revista Veja
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