Denúncias apontam crime ambiental cometido por siderúrgica TKCSA no Rio
Reprodução-
Rio de Janeiro - Profissionais, acadêmicos e pessoas que atuam nas áreas de direitos humanos, meio ambiente e saúde estarão hoje (17), a partir das 9h, no bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, para verificar denúncias de crime ambiental cometido pela ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA) dois meses após sua inauguração em julho deste ano.
De acordo com as denúncias, grande quantidade de partículas brilhantes (poeira metálica) foi lançada no ar pela CSA no fim de agosto. A siderúrgica foi multada em R$ 1,8 milhão pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Uma missão de solidariedade vai avaliar as consequências do crime ambiental. Além do material se acumular nas árvores, em carros e móveis, ele provocou feridas de difícil cicatrização na pele dos moradores. Há também registro de crises respiratórias.
A missão é composta pela deputada alemã do Parlamento Europeu, Gabrile Zimer, além de representantes dos ministérios públicos Federal e Estadual, do Ministério do Trabalho, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Serão visitadas escolas, unidades de saúde e comunidades que moram no entorno da siderúrgica.
Agência Brasil
De acordo com as denúncias, grande quantidade de partículas brilhantes (poeira metálica) foi lançada no ar pela CSA no fim de agosto. A siderúrgica foi multada em R$ 1,8 milhão pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Uma missão de solidariedade vai avaliar as consequências do crime ambiental. Além do material se acumular nas árvores, em carros e móveis, ele provocou feridas de difícil cicatrização na pele dos moradores. Há também registro de crises respiratórias.
A missão é composta pela deputada alemã do Parlamento Europeu, Gabrile Zimer, além de representantes dos ministérios públicos Federal e Estadual, do Ministério do Trabalho, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Serão visitadas escolas, unidades de saúde e comunidades que moram no entorno da siderúrgica.
Agência Brasil
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